Publicado em 17/01/2021, às 13h21 - Atualizado às 13h58 por Maria Laura Saraiva, Filha de Laise e Carlos
O estado de São Paulo acaba de vacinar a primeira brasileira contra a Covid-19no Brasil após a aprovação do uso emergencial da Coronavac pela Anvisa neste domingo, 17 de janeiro. Em uma coletiva de imprensa, o governador João Doria comentou sobre o simbolismo da data.
“Hoje é o dia V, dia da vacina, dia da vitória, dia de verdade e dia da vida. Quero dedicar esse dia à famíliados mortos pela Covid, as mais de 200 mil pessoas que vieram a óbito nesta pandemia, a todos os familiares, nossa homenagem nesse momento. E às 8 milhões de vítimas que ainda estão em sofrimento e buscam pela sobrevivência, uma homenagem a elas e aos seus familiares também”, declarou o governador do estado.
A entrevista aconteceu depois que a enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos, recebeu ao vivo a primeira dose do imunizante. Durante a declaração, João Doria também fez uma homenagem aos trabalhadores da linha de frente da pandemia.
Além disso, o estado informou que autorizou a distribuição imediata da vacina desenvolvida pelo Instituto Butantan, a CoronaVac, para todos os estados do Brasil. Segundo informações dadas na coletiva, as doses serão entregues para o Ministério da Saúde.
“Os profissionais da saúdesão heróis cujo trabalho é salvar vidas, dar esperança e garantir a existência”, disse.Médicos e enfermeiros do Hospital das Clínicas, em São Paulo, começarão a ser imunizados ainda hoje, seguidos por outros hospitais de todo o Brasil.
Neste domingo (17), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) avaliou o pedido de uso emergencial de duas vacinas contra a covid-19, a Coronavac, desenvolvida pelo laboratório Sinovac, e a da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), desenvolvida em parceria com a Oxford/AstraZeneca.
A reunião extraordinária que começou às 10h da manhã no horário de Brasília foi transmitida ao vivo para analisar os estudos clínicos realizados e teve a aprovação do uso emergencial de ambas vacinas temporariamente em caráter experimental. Para tomar a decisão, participaram os coordenadores de cinco diretorias técnicas da Anvisa, precisando de três votos favoráveis para a aprovação.
Gustavo Mendes, gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa, começou revelando os resultados dos estudos da vacina CoronaVac e embora apresentou imunogenicidade considerado não adequado, recomendou a aprovação dela devido a necessidade brasileira no momento. Ele continuou analisando a vacina de Oxford. Após apresentar os slides, ele também recomendou a aprovação deste imunizante, condicionada a uma reavaliação e monitoramento constante abordando os pontos que ficaram em questão.
Na sequência, Fabrício Carneiro, gerente-geral de inspeção da Anvisa, explicou sobre as boas práticas de fabricação, começando a análise também pela vacina do Instituto Butantan. Após apresentar os dados, ele também recomendou a vacina da CoronaVac. Depois, partiu para as análises da vacina de Oxford. Após levantamento, detectou que a fabricante segue as boas práticas e assim, recomendou a aprovação do uso dessa imunização para conter a infecção por coronavírus.
A terceira área técnica avaliou o plano de gerenciamento de risco, para apresentar como irão tratar e minimizar riscos adicionais. Em relação à vacina do Instituto Butantan, o parecer foi favorável a aprovação do uso emergencial. O mesmo indicado para a vacina da Fiocruz.
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A primeira pessoa a ser vacinada no Brasil contra a Covid-19 é Mônica Calazans, de 54 anos. A enfermeira trabalha na UTI do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, localizando em São Paulo, que tem sido referência durante a pandemia.
Ela irá receber uma dose da vacina CoronaVac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, que foi aprovada para uso emergencial neste domingo (17), juntamente com a vacina de Oxford.
A mulher também faz parte do grupo de risco da doença, ao ser obesa, hipertensa e diabética. Ela mora em Itaquera, zona Leste de São Paulo e se inscreveu para as vagas de enfermagem abertas no auge da pandemia no país.
Segundo o governo paulista, um dos irmãos da mulher precisou ser internado durante 20 dias após testar positivo para o coronavírus. Mônica é viúva e tem um filho de 30 anos. Ela vem respeitando todas as medidas de segurança para evitar a disseminação.
A mulher se emocionou muito antes de ser vacinada. O momento foi transmitido ao vivo e teve o acompanhamento de Joao Doria. Ao fim da dose, ela apresentou a carteira de vacinação e foi aplaudida.
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