Publicado em 05/12/2019, às 13h50 - Atualizado às 14h27 por Yulia Serra, Filha de Suzimar e Leopoldo
Nesta terça-feira (03), aconteceu o Seminário Internacional Pais&Filhos na Unibes Cultural, em São Paulo. A oitava edição teve o tema “Socorro! Preciso de ajuda” e reuniu vários especialistas para falar sobre a importância de se respeitar e aprender a procurar a rede de apoio. Depois do credenciamento com crachá personalizado, os presentes puderam aproveitar o Welcome Coffee e receberam assacolas de brindes.
Dentro do auditório, Marcos Dvoskin, presidente da Pais&Filhos, pai de Tanise, Débora e Nelson foi responsável por dar as boas vindas ao público. “É muito gratificante poder organizar um evento como esse”, começou. Ele enfatizou a necessidade e compromisso da Pais&Filhos em falar sobre família e munir as pessoas de informação e conteúdo para criar as crianças da melhor forma: “O nosso papel é justamente falar sobre a relação entre mãe, pai e filhos”.
Andressa Simonini, editora-executiva da Pais&Filhos, filha de Branca Helena e Igor, começou o dia animando o público e reforçando a importância de ir além do pedido: “Mais importante do que pedir ajuda, é aceitá-la”. Ela lembrou que para criar um filho feliz, você precisa estar bem consigo mesma antes. E sem culpa. Erros acontecem e a questão é como você lida com eles, levando sempre um aprendizado. Para ela, o evento foi mais um dia para aprender e trocar informações.
Criança Feliz
O ministro da Cidadania, Osmar Terra, deu início à primeira palestra do nosso 8° Seminário Internacional Pais&Filhos falando sobre o projeto “Criança Feliz” que já atende cerca de 1 milhão de crianças no Brasil. Pai de Arthur e Enzo, ele é médico formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Mestre em neurociência. “O que realmente muda a vida de uma sociedade? É no início da vida que o cérebro da criança se organiza. Vamos ser o reflexo daquilo que se organizou durante os primeiros mil dias de vida”, defende.
Por isso é tão essencial o acompanhamento dos responsáveis, aqueles que têm vínculo afetivo com a criança, durante a primeira infância. É justamente este o objetivo do projeto “Criança Feliz”: ajudar famílias com condições financeiras menores a ter os mesmos direitos de desenvolvimento familiar que o restante da população. “Antes de qualquer coisa, nós precisamos de ajuda para ajudar os nossos filhos. As vias cerebrais se organizam pelo estímulo de quem cuida da criança”, explica o ministro, ao falar sobre a importância de aprender a pedir e aceitar ajuda.
“Tudo que vem de informação do mundo externo vai formando aquela rede. Nunca mais vai se repetir ao longo da vida o que acontece nos primeiros dias”, segundo o Ministro, a criança que é cuidada com amor passa a explorar o mundo de forma mais rápida. “A diferença entre uma criança que é maltratada ou negligenciada de uma que recebe amor é enorme. Se a criança sofrer algum abuso entre o oitavo e décimo oitavo mês de vida, terá consequências negativa pelo resto da vida. O que torna a pessoa menos agressiva é justamente os cuidados e os limites dados pela família. As crianças nascem todas de forma semelhante, mas é a primeira infância que as diferencia pelo resto da vida”, finaliza.
Lançado em outubro de 2016, o Criança Feliz integra ações nas áreas da saúde, assistência social, educação, justiça e cultura, tendo como ponto central a visita semanal de técnicos às casas das famílias de baixa renda para acompanhar e estimular o desenvolvimentodas crianças até os 3 anos de idade.
Grupos e redes sociais: ajuda ou atrapalha?
Luanda Fonseca, educadora parental e mãe de quatro filhos (João, Irene, Teresa e Joaquim), participou da nosso 8ª edição do Seminário Internacional da Pais&Filhos. No palco, na companhia de Cris Guerra, ela conduziu o papo sobre “Grupos e redes sociais: ajuda ou atrapalha?”. A pernambucana viaja o país fazendo palestras e encontros – já que é facilitadora de diálogos familiares. É assim que mostra que é possível exercer o que chama de nova parentalidade, baseada no respeito, amor e margem.
“A gente não controla o julgamento, a gente controla o que faz a partir disso. As mensagens que circulam na internet nos atingem quando nós permitimos”, afirmou, logo no início de sua fala. Para Lua, como prefere ser chamada, nós damos poder ao que vemos pela internet, seja nas redes sociais ou grupos de mensagem. Por isso, afirma que não participa mais de grupos de mensagens da escola. “A gente está nos grupos da escola para manter uma falsa sensação de controle da educação dos nossos filhos. Esses grupos não são um espaço de comunidade, mas sim de falso controle”, diz.
Lua acredita que as redes sociais, por natureza, não fazem mal, e sim o que nós fazemos dela: “O problema não é a rede social. O problema não é o grupo de mensagens. É o espaço que essas coisas ocupam na nossa vida. Se passamos mais tempo na vida virtual, levamos esse hábito para nossa vida real”. Seguindo o tema do Seminário, Luanda reforça como a conexão rápida permite que sua mensagem alcance mais pessoas, e esse é o lado bom das redes sociais. “A internet não é um lugar ruim, são as pessoas. Que a gente pratique o bem dentro e fora dela, precisamos espalhar afeto. A internet é feita de gente”, pontua.
Ajuda para o médico – como achar, escolher e lidar
Dr. Claudio Len, pediatra e nosso colunista, pais de Silvia, Beatriz e Fernando, participou pela primeira vez do nosso Seminário. Nos reunimos mais uma vez, com pais e mães, para falar da importância de pedir ajuda durante a criação do filho. O especialista veio para falar sobre a ajuda do pediatra nesta construção da educação da criança. Ele participou de um bate-papo com a nossa apresentadora, e também colunista da Pais&Filhos, Cris Guerra, mãe de Francisco.
Cris iniciou com uma pergunta sobre redes sociais. “Como a tecnologia ajudou na aproximação pediatra/paciente?”, perguntou. Doutor Cláudio respondeu explicando que o WhatsApp ajudou muito. “Hoje eu consigo atender muito mais gente, mas ao mesmo tempo tomo cuidado com a parte ética para não receitar nada via WhatsApp”, explica. Já no trato da criança com a tecnologia, Cláudio foi enfático: “Nunca esqueça que o filho é o seu reflexo”. Se você usa muito o celular, não pode esperar que a criança seja diferente com as tecnologias.
Ele contou para a gente que em muitos países esse contato é proibido para não ter nenhuma medicação incorreta, porque o especialistanão examinou presencialmente. O ideal na hora de escolher o médico do seu filho é conhecer a formação dele. “Qualquer pediatraque cobra mais de 500,00 reais vira celebridade, não é esse fator o mais importante na hora da escolha”, exemplifica. Cris perguntou sobre a invasão dos pacientes pelo WhatsApp com o pediatra. “Eu não vejo problema, mas se você não quer incomodá-lo, vá ao pronto-socorro. É sempre bom checar se estiver desconfiado”, aconselha. Dr. Cláudio disse que não existem pais chatos e mães chatas, o que existem são pais preocupados.
Durante as perguntas, uma mãe questionou o olhar do pediatra para família que têm crianças com desabilidades. “São filhosiguais, jamais devemos tratar de maneira diferente uma criança que tem alguma necessidade”, comenta e ressalta que às vezes os próprios pais fazem diferença, mas os médicos devem sempre tratar com igualdade. “Confie em você”, finaliza Dr Cláudio. Ele diz que você precisa encontrar um profissional que atenda suas necessidades, mas não alguém que vai te substituir. “Na rede de apoio, cada pessoa é importante!”.
Conheça os ganhadores do primeiro sorteio
Além de toda a troca de experiências ao longo do dia com palestras e a mesa-redonda, o nosso 8º Seminário Internacional também contou com dois sorteios incríveis. A ideia foi te abastecer de conteúdo e materiais. Confira os prêmios do primeiro sorteio:
Ajuda para o parceiro e com o parceiro – a retomada da vida sexual
A quarta palestra do dia ficou por conta de Claudio Serva, pai de Maria Luiza e fundador do Prazerele. Ele é especializado em sexualidade humana e começou lembrando a dificuldade dos homens em pedir ajuda, por conta da cultura machista. Segundo o especialista, muitos acabam se calando por medo do julgamento. Mas ele tira qualquer papel de vítima, e faz críticas a falta de iniciativa masculina.
“A relação do casal se abala depois do nascimento, porque o homem não foi educado a criar empatia pelas mulheres”, opina. Segundo ele, o reforço do discurso “o homem não chora” apenas dificulta que isso seja feito. “Vivemos em uma cultura totalmente patriarcal”, completa. Claudio mostra que os resultados das pesquisas apontam que a vida real não segue essa idealização, e isso leva a frustração em muitas áreas, uma delas, a sexual. “Ninguém funciona como uma britadeira”, brinca. Para ele, as mulheres já estão mudando esse cenário, mas ainda há muito a ser conquistado.
“Libido é algo finito e que se move. E no pós-parto, está direcionada para o bebê”, comenta. Ele conta isso a partir da experiência que teve dentro de casa e enfatizou que qualquer ato sem consentimento é uma violência: “A necessidade animal do homem acaba destruindo relacionamentos”. Ele conta que os homens desconhecem a afetividade por conta da criação e faz uma analogia bem humorada: “O cérebro deles funciona como um réptil: ataca, congela ou foge” e garante que a educação machista faz com que guardem mágoas em relação à paternidade.
O especialista não esconde que é fácil nascer homem neste mundo e, até por essa questão muitos não tendem a procurar a mudança. Assim, incentiva movimentos que quebram esse estereótipo e reforça: “Obrigado ao feminismo e as feministas, estarei sempre apoiando essa bandeira”. Claudio mostrou a importância de respeitar o seu tempo, esclarecendo que a cobrança não ajuda de forma alguma nesse momento e finalizou garantindo que também é fundamental exigir o respeito, independentemente, do caminho que escolher.
Quanto mais ajuda, melhor
“Já comecei pedindo ajuda!”. Foi assim que Bianca Solléro iniciou sua palestra no 8º Seminário Internacional Pais&Filhos. A quinta palestra foi comandada por nossa supercolunista, que estuda o desenvolvimento socioambiental na primeira infância. A mãeda Elisa e do Filipe é psicóloga, arteterapeuta e arteeducadora e teve como tema de sua palestra: “Quanto mais ajuda, melhor”.
E afinal, quanto mais ajuda melhor? Nem sempre. “A ajuda tem dois lados: quem é ajudado e quem pode ajudar. Caso contrário, a ajuda vira invasão”, afirma. Para pontuar, Bianca usou como exemplo sua sogra, que queria ajudá-la, mas do jeito dela. Quando pedimos ajuda e dizemos a quem deseja nos ajudar o que precisamos e como precisamos, a ação do outro se torna ajuda de fato.
No momento em que precisa de ajuda, Bianca afirma que acessa sua rede de mulheres amigas, especialistas, mentores, amigos, a escola dos filhos e também livros. “Eu só peço ajuda se eu entendo a minha vulnerabilidade. Isso nos faz mais humanos”, analisa Bianca. “Às vezes não pedimos ajuda porque nem sabemos direito o que precisamos”.
Com isso em mente, Bianca fez uma provocação para a nossa plateia. Aproveitando que nossa sacola de brindes contava com papel e caneta, a especialista convidou o público a escrever qual pedido de ajuda gostariam de fazer; em seguida, quem poderia ajudar. Depois, ela questionou no que cada uma das pessoas presentes poderia ajudar outra pessoa. Ao final, Bianca nos convida a assumir um compromisso: pedir ajuda ou oferecer ajuda a alguém. Resta para nós refletir e escolher qual opção nos cabe agora.
Reconhecer que a Ajuda é Necessária
Vera Iaconelli, psicóloga e psicanalista, mãe de Gabriela e Mariana, participa pela 3° vez do nosso Seminário Internacional Pais&Filhos, na Unibes Cultural em São Paulo. Desta vez, ela veio falar sobre o tema: “Reconhecer que a Ajuda é Necessária”. A especialista começou falando sobre a dificuldade da mulher de primeiro entender que o filho é uma outra pessoa, separada dela. “A mãe é a pessoa que mais tem dificuldade de se desligar da criança”, explica.
Vera comentou que no início deste século as pessoas desenvolveram uma noção de que a mãe conseguiria dar conta de toda educação do filho que é muito ruim. “Demoramos um tempo para entender que é preciso uma rede de apoio para educar essa criança”, comenta. “Existe uma patrulha absoluta sobre o que pais e mães fazem com os filhos que está sendo denunciada há tempos”, aponta. A psicóloga aconselha que é preciso se distanciar desses comentários e entender que você faz o melhor para o seu bebê.
“Vamos recuperar uma autorização que a gente perdeu ao longo do tempo. O que interessa é o laço afetivo”, aconselha. Vera chamou nossa atenção para pensarmos cada dia mais no coletivo. “Os filhos não são só dos pais e das mães, eles fazem parte da sociedade”, defende. Sem esse suporte, os pais adoecem e não conseguem se relacionar com o filho e o mundo exterior. A especialista comenta que tudo isso acontece, porque não estamos sabendo reconhecer a ajuda. “Você precisa de ajuda”, defende.
Além de falar sobre o relacionamento entre família e sociedade, Vera também comentou sobre a interferência da tecnologia na educação. “Os celulares dão de tudo para a criança, principalmente pornografia. Os pais precisam limitar os acessos para que isso não seja exposto tão cedo. Quando eles tiverem idade, poderão escolher se querem ou não ver aquele conteúdo”, aconselha.
Socooooorro!
Para fechar o ciclo de apresentações e troca de experiências, reunimos um timaço para compor a mesa-redonda: Marcos Piangers, Fernando Rocha, Jade Seba, Mariana Kupfer e Cris Guerra. No bate-papo, o assunto foi “Socooooorro!”, que consolidou o tema do nosso Seminário. Comandados por Andressa Simonini, nossa editora-executiva, os participantes falaram sobre a importância de aprender a aceitar e pedir ajuda e as redes de apoio para a criação dos filhos.
“O grande barato e prazer da ajuda é poder pedir e oferecer. Eu não tinha uma rede de apoio enorme, tive que criar a minha”, diz Mariana Kupfer, mãe de Vicky. “Trocar experiências é bom, mas é importante entender que cada um tem a sua”, falou Jade Seba, mãe de primeira viagem de Zion. “Durante a paternidade, eu precisei cuidar de mim primeiro. Eu gostava muito de ser pai, mas eu precisava aprender o tempo todo. As amizades mudam, as prioridades mudam, mas o que não muda é o relacionamento e as nuances com os filhos”, conta Fernando Rocha, mãe de Rafael e Pedro.
“Exercer a maternidade com prazer é estar bem consigo mesma”, falou Mariana, sobre as cobranças que chegam após a maternidade, ao ter que conciliar carreira e a vida com a filha. “O desafio como pai é saber o limite, porque a gente quer resolver tudo pelos filhos. Onde você percebe que não é amigo dele, mas sim pai”, defende Fernando Rocha. “Infância tem data certa para começar a acabar. Ter filho é como um videogame, você vai passando de fases”, disse Andressa. Para ela, é essencial viver de verdade cada um desses processos. “Nós ficamos tão ansiosos pelo que está por vir que não curtimos o agora”, concordou Jade. “É importante que nossos filhos saibam que podem contar com a gente sempre”, completou Cris.
Para Mariana, é essencial curtir a infância dos filhos ao máximo: “Eu estimulo e estendo a infância da minha filha o máximo que posso”. “É preciso ter tempo de escuta ativa e atenção exclusiva para os filhos”, defende Marcos Piangers, pai de Anita e Aurora. “A paternidade é descobrir vários finais da linha – mas também encontrar outros. Acaba uma fase, começa outra”, finalizou Fernando.
Descubra os ganhadores do segundo sorteio
Para encerrar o 8º Seminário Internacional do melhor jeito possível, realizamos um sorteio cheio de produtos maravilhosos para te ajudar nos cuidados com a família toda. Confira os brindes e vencedores:
Teve ativações até dizer chega
Para receber o público da melhor forma possível, dá uma olhada em tudo que a gente preparou. As nossas ativações fizeram o maior sucesso!
Como sempre, a Dentista de Criança ofereceu água na recepção para todo mundo ficar bem hidratado durante o Seminário
A Kleenex ofereceu lenços para todos que choraram (de tanto rir ou de emoção).
A Huggies criou um espaço incrível de relaxamento e, claro, para registrar tudo!
Para adoçar o dia dos convidados, a Baton deu um brinde-surpresa maravilhoso nesse espaço super especial! Afinal, você também é gente e merece um descanso, né?
O Ravenna trouxe uma novidade super maravilhosa!
A Xalingo fez uma demonstração maravilhosa de um produto novo…
Essa novidade a gente amou! A Dr. Good deixou os convidados participarem de uma degustação da linha de vitaminas. Delícia!
Claro que não pode faltar a Casa de Livros, né? As sessões de autógrafos ficaram ainda mais especiais!
A hora do almoço foi o maior sucesso: a Doog deixou todo mundo de barriga cheia com o carrinho de cachorro-quente!
A Ducoco fez distribuição de água de coco e leite de coco e todo mundo amou!
A Antes de Mim criou um espaço super legal para todas as mães e pais conhecerem a plataforma, que está com várias novidades incríveis.
A Grão de Gente fez um coffee de encher os olhos de qualquer um! Com vários lanches deliciosos, os convidados ficaram super felizes.
Novidade que a gente ama! A Cabanas Bacanas deixou o Seminário ainda mais especial.
Confira o que veio na sacola de brindes:
Sabonete líquido da Huggies; Creme de assadura da Huggies; Um pacote de fraldas da Huggies; Shampoo e condicionador da Huggies; Sedatif, da Boiron – medicamento homeopático que ajuda na ansiedade e distúrbios do sono; Oscilococinum, da Boiron – medicamento homeopático que ajuda com os sintomas da gripe; Sabão em pó da Casa KM; Uma revista Pais&Filhos; Cofrinho de porquinho do Antes de Mim; Água e caneta da Dentista da Criança, Thelma Parada; Um body da Ri Happy BABY; Bloquinho da BABY CARE; Leite de Coco da DUCOCO; Revista de atividades e um brinquedo da Xalingo; Bala de dentadura e de vitamina C da Fini; Goma de vitamina da Dr. Good; Batom extra Milk e ao leite da BATOM.
Encerramos o evento te convidando para o 9º Seminário Internacional Pais&Filhos, que já tem data definida: dia 6 de maio de 2020. Até o próximo!
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