Publicado em 29/09/2023, às 11h07 por Redação Pais&Filhos
Pais&Filhos está fazendo aniversário! São 55 anos, ou seja, mais de uma década com vocês, provando que juntos (e só juntos) é possível formar famílias mais felizes! Trazemos conosco um orgulho de ser a primeira revista segmentada para a família no Brasil, falando sobre saúde, educação, comportamento e muito mais e, há 55 anos se reinventando e se redescobrindo junto de vocês e das múltiplas faces da parentalidade.
Família se discute aqui e para comemorar mais esse ano com você, reforçamos nossos lemas, as bandeiras que foram criadas e consolidadas ao longo desse período para promover o melhor para você e a sua família. Estamos juntos nessa missão, como mais um membro da rede de apoio. Que venham mais 55 anos de parceria!
No dicionário, família significa “grupo de pessoas vivendo sob o mesmo teto”. Ou seja: o núcleo família pode ser constituído por pessoas com o mesmo sangue, amigos que se apoiam, duas mães, dois pais, pais e mães solos… Muito mais do que um conceito preestabelecido, é sobre sentimento e apoio. Isso é uma coisa que precisa ficar clara: não existe jeito certo de formar uma família.
Não podemos reduzir a imensidão que é a forma humana de se relacionar a um simples “tradicional” – que, quando paramos para pensar, existe só na teoria porque a prática é bem diferente. Conte com sua família, peça ajuda, seja presente, faça questão de reunir, de manter próximo (mesmo que à distância). Independentemente da formação da sua família, uma coisa é certa: é aquele laço para a vida.
12 anos: esse é o tempo que dura a infância do seu filho. Por isso, aproveite cada minuto enquanto é possível, porque o tempo passa muito rápido (e não volta!). Sabe essas noites mal dormidas? Pode parecer loucura no momento, mas vai dar saudade um dia. Mesmo os perrengues se tornam histórias e lembranças para a vida. Deixe a criança ser criança, se comportar e agir como tal. Permita que seu filho use roupas confortáveis, brinque, erre, acerte, tente de novo, se descubra, se divirta.
Não apresse o tempo nem incentive seu filho a virar um “miniadulto”. Abrace cada instante que você puder e deixe seu filho também curtir muito a criança que ele é hoje. Assim, além de se desenvolver da maneira apropriada, vocês dois poderão olhar para trás e lembrar com carinho de uma fase muito bem aproveitada.
Entenda: criar um filho é um constante aprendizado. Cada mãe e pai tem seu jeito de educar e independente das escolhas, o respeito na hora de tomada de decisões é importante. Ninguém conhece a sua realidade melhor do que você. E ninguém conhece seu filho melhor do que você. É necessário que durante a criação, a educação e o amor andem lado a lado.
Ensinar sobre respeito e gentileza às crianças é uma missão para todos os pais. Nunca se esqueça, você é o principal exemplo de valores ao seu filho. Evite julgamentos, afinal, no momento em que você se torna pai ou mãe, muitos poderão vir opinar sobre a criação do seu filho, mas ninguém sabe o que você pode estar passando. É necessário apoiar uns aos outros e lidar com as diferenças. Muito mais do que um acerto ou um erro, o seu filho vai lembrar da sua entrega, da sua presença e, com certeza, esse é o melhor presente que você pode dar a ele.
Anote: o único dever de uma criança é brincar e se divertir! Infelizmente, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), mais de 168 milhões de crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos estão trabalhando. Com o passar do tempo, é vista a maior preocupação com o futuro dos filhos e isso não é errado! Porém, as soluções encontradas para incentivar a criança – como deixar seu filho com muitas tarefas ao mesmo tempo – também não são benéficas.
O Estatuto da Criança e do Adolescente proíbe o desempenho de qualquer atividade laboral para menores de 16 anos. Lembre-se sempre: seu filho não é um miniadulto e tem que brincar – e muito – afinal, é brincando que ele aprende habilidades fundamentais para a vida, se desenvolve integralmente e descobre o mundo. Incentive a criatividade, a brincadeira (com ou sem regra) dentro da sua casa e embarque nessa com ele. Divirtam-se.
Brincadeira é coisa séria e ajuda tanto no desenvolvimento físico e lógico como no criativo das crianças. A regra é clara: antes deles começarem a serem alfabetizados, eles precisam brincar para evoluírem até mesmo na educação. Brincar estimula ética, socialização, concentração, equilíbrio, afetividade, respeito, autoconhecimento… Justamente pela importância desse momento que a brincadeira se tornou um direito garantido pela Organização das Nações Unidas (ONU), por meio da Declaração Universal dos Direitos da Criança, feita em 1959.
Em território brasileiro, esse direito apareceu em 1988, quando a Constituição Federal o reafirmou no artigo 227, e também em 1990, quando apareceu no Estatuto da Criança e do Adolescente. Assim como a criança deve brincar, você como pai e mãe deve promover essas atividades e brincar junto! O tempo passa rápido e as memórias e impactos ficam para sempre!
Nasce um filho, nasce uma mãe. E é normal que seu foco mude depois do nascimento do bebê e que, inclusive, você se deixe de lado para cuidar da criança. Mas é extremamente importante lembrar que antes de ser mãe, você é mulher. A maternidade não pode vir para anular quem você era antes de ter um bebê, e, sim, somar. Só cria um filho feliz, uma mãe feliz. Acione sua rede de apoio, peça ajuda e, principalmente, não se deixe de lado. Fazer o que é importante para você – desde um momento de leitura até um passeio no final de semana – é essencial para sua saúde mental, física e para o seu filho também. Mãe pode, deve, merece ter um tempo só para ela. E sem culpa: você e seu filho terão momentos ainda melhores quando você cuidar de você. Você também precisa ser a sua prioridade!
Família é a base de tudo, aqueles que te ajudam em bons e maus momentos, que convivem, brigam e se desculpam. Acima de tudo, que se amam. É uma realização ser pai ou filho, é sinônimo de pertencimento e afeto, afinal, todo mundo veio de alguém, vai gerar novos frutos e a família vai aumentando. Não à toa todas as fontes e colaboradores da Pais&Filhos, junto aos créditos têm incluídos “filho(a) de”, “pai/mãe de”.
Aqui nós cultivamos o amor e o nosso ‘&’ tem esse significado, o símbolo da essência, relação e união. É essa rede familiar que norteia todos os assuntos abordados nos sites, redes sociais, revista impressa, encontros, seminários. Pai e filho é aquela conexão para a vida, aquela relação difícil de traduzir em palavras, mas gostosa de viver. Quem é pai aprende com o filho. Quem é filho aprende com o pai. E possivelmente irá passar para o seu filho. É aprendizado eterno.
É normal você como pai ou mãe querer ser o melhor do mundo, mas isso não existe! É comum você cometer erros e não se culpe por algo que já fez e – acha – que está errado. O importante da situação é não se sentir mal com aquele momento e seguir em frente. Situações como deixar os filhos com uma babá por um dia, comprar uma comida pronta para família ou pular um banho, não são vergonhosas e podem acontecer (é mais comum do que você imagina), e está tudo bem.
É saudável. Para isso, entenda: um deslize ou outro de vez em quando, não vai fazer mal para o seu filho. Muito pelo contrário, é muito importante que seu filho saiba que ninguém é perfeito, isso dá margem para que ele se arrisque mais, sabendo que pode errar, tentar de novo e consertar. Você é o principal exemplo do seu filho, que bom que ele pode aprender dentro de casa que errar é humano.
A maternidade e a paternidade são atos de coragem. Afinal, existem muitas coisas em jogo e não somente criar um ser humano do zero. A parentalidade é uma escolha diária. A regra é clara: não existe regra! O medo de errar vem antes do nascimento de um filho. A verdade é que não existe “manual da maternidade” ou “manual da paternidade”, pois você aprende ao longo do tempo com acertos e erros. Os sentimentos de culpa e insegurança devem ser ressignificados, aliviando a sensação de peso e trazendo uma maternidade mais leve, saudável e com qualidade. É necessário agir com o coração, mas enfrentar todos os desafios de forma leve para a criação do seu filho. É necessário acreditar e, principalmente, acreditar em você.
O nascimento de uma criança provoca uma gigantesca transformação que envolve todos. Tudo muda, mesmo com as famílias de “origem” do casal, porque com este nascimento, não nasce somente um pai e uma mãe, nascem avós, tios, primos… Uma rede incrível de relações, possibilidades, encontros e muito amor. Mas nem tudo é um mar de rosas, é preciso adaptação até entendermos realmente a dinâmica de todos esses papéis, tanto na sua essência, quanto nas relações novas que vão se estabelecer. Ao mesmo tempo em que está construindo uma família para si. Para enfrentar todos os sentimentos, mudanças, incertezas, surpresas, a rede de apoio é fundamental. E nós estamos aqui também para te ajudar. Sempre somando. Vamos juntos encontrar caminhos dentro do universo da parentalidade.
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