Publicado em 15/12/2021, às 09h07 - Atualizado às 09h08 por Sandra Lacerda, filha de Sandra e José Leonardo
Em um mundo tão diverso e dinâmico, a escola assume o papel de se adaptar às várias transformações e novidades a fim de conseguir atender às demandas de ensino para os alunos. Matérias como língua portuguesa e matemática já não são mais suficientes para formar bons profissionais e tampouco bons cidadãos.
Para se ter uma ideia, de acordo com um estudo do Institute For The Future, 85% das profissões que existirão em 2030 ainda não foram inventadas. Por isso, habilidades como criatividade, inteligência emocional e resiliência também precisam ser estimuladas e desenvolvidas desde a infância.
É pensando nisso que o Colégio Ser alia a formação acadêmica a uma formação socioemocional, que torna o aluno apto a enfrentar os desafios do século XXI, com maior autonomia, integridade, solidariedade, senso crítico, liderança e respeito. A aprendizagem socioemocional possibilita a aquisição das habilidades sociais e emocionais que colaboram para o desenvolvimento da empatia, do equilíbrio das emoções, da capacidade de cooperar, de fazer e de manter relações saudáveis, entre outras.
Localizado em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, o Colégio Ser é uma escola que atende do Ensino Infantil ao Ensino Médio, ensinando muito mais do que matérias básicas. Além das aulas de inglês e espanhol, programação e cultura maker, a instituição investe na formação socioemocional dos alunos por meio do programa “Líder em Mim”, baseado em estudos de doutorado do Dr. Stephen R. Covey, autor do consagrado livro “Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes”.
“O ‘LEM’ é um programa que visa o desenvolvimento das competências socioemocionais dos alunos desde a educação infantil. Habilidades como protagonismo, proatividade e empatia, permitem às crianças participarem de atividades que as levam a desenvolver as competências fundamentais para o século XXI”, explica Ana Carolina, grávida de Alice e diretora pedagoga do Colégio Ser.
A preocupação dessa escola não se limita a apenas transmitir aos alunos o conhecimento pedagógico, mas visa também ensinar o seu papel social, de forma a incentivá-los a fazer a diferença no mundo, sempre com ética, responsabilidade e empatia. “A disposição de se colocar no lugar do outro é algo construído nas atitudes do dia a dia. O programa do LEM traz exemplos e atividades práticas de reflexão e aplicação dessa habilidade para que nossas crianças possam se tornar adultos mais solidários e respeitosos”, diz Ana Carolina.
Instaurado no Colégio Ser em 2015, o projeto já vem mostrando muitos resultados! “Os alunos que participam do programa desde o início demonstram, de forma muito natural, a proatividade, o respeito pelo outro, o engajamento nas atividades propostas”, conta a diretora.
Para incentivar os alunos a participar do projeto, existem as turmas chamadas de Equipe Farol Mirim. “O trabalho desenvolvido com essa equipe faz com que os alunos atuem realmente como um farol, colocando-se à frente nas campanhas de intenção solidária e estimulando o restante do colégio a participar de todas as ações propostas por eles”, explica Ana Carolina.
O Colégio Ser também sabe da necessidade de conscientizar os alunos sobre a importância do meio ambiente, afinal, este será o lar das futuras gerações. “A educação ambiental é um processo fundamental para a consciência crítica sobre os problemas ambientais existentes. A preocupação com o meio ambiente revela que estamos vivendo um momento de desequilíbrio e desarmonia, causado pela própria sociedade. Dessa forma, é necessário que haja uma busca para se alcançar um equilíbrio entre a relação homem X natureza, visando desenvolver alternativas sustentáveis e mudar o comportamento frente a essa situação”, aponta a diretora.
Segundo Ana Carolina, assim como todas as outras escolas, o Colégio Ser precisou se reinventar para atender às necessidades de um ensino 100% remoto e a distância, mas isso não foi um grande problema para o corpo docente. “O Colégio Ser tem como um de seus pilares a inovação. Portanto, desde o período inicial da pandemia, do distanciamento social e das aulas remotas, nós já tínhamos o título de escola referência Google. Nossos professores já eram treinados e formados para trabalhar com ferramentas do Google, que facilitam muito a organização do ensino remoto”.
Logo no primeiro dia em que foi decretada a quarentena e determinado que os alunos precisariam ficar em casa, o Colégio Ser se transformou em uma escola 100% online, com salas de aula virtuais, vídeo-chamadas com aulas ao vivo, gravação de aulas, atividades e avaliações em formulários. Grande parte dessa realidade não se perderá nos anos seguintes. “Acreditamos que, mesmo com o retorno das aulas no modo presencial, os ganhos que tivemos com todo o uso da tecnologia, continuarão a fazer parte da nossa rotina escolar”, completa Ana Carolina.
A pandemia foi um momento que oportunizou, tanto para alunos quanto para professores, colocarem em prática as habilidades socioemocionais. Criatividade, colaboração e, principalmente, resiliência, foram fundamentais para a adaptação a esse cenário e para a superação dos desafios.
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