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Economia da generosidade: importância da empatia na primeira infância

É preciso ensinar sobre solidariedade e empatia para as crianças desde cedo - Thinkstock
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Publicado em 22/03/2021, às 07h59 - Atualizado às 08h07 por Com a Palavra


**Texto por Marina Pechlivanis, idealizadora do Dia de Doar Kids, mãe de Nicole e Chryssantos

É preciso ensinar sobre solidariedade e empatia para as crianças desde cedo (Foto: Thinkstock)

Ninguém duvida do poder de quem sabe investir no valioso mercado de ações. O assunto nunca esteve tão em voga, tanto que as novas gerações já estão sendo preparadas para, desde cedo, fazer render suas aplicações, garantindo o acúmulo de seus bens e de seus ganhos.

Mas o que pouca gente comenta, talvez por desconhecimento, é sobre o valoroso negócio de boas ações. Aqui, ao invés da competição e da especulação, entra em cena a colaboração e a redistribuição de recursos para o bem social, movimentando — e como — a economia.

Para quem ainda não se deu conta, a generosidade gera e gira a economia e é um excelente investimento. Já pensou o quanto vale doar um pouco do seu tempo compartilhando sua experiência com alguém em início de carreira ou abrindo um novo negócio? Dependendo da situação, este gesto importa mais que oferecer dinheiro. Considerando que alguém despreparado pode não fazer o melhor uso de um recurso financeiro recebido, a dica certa na hora certa pode render muito (para captar, contratar, produzir, distribuir, recuar, ampliar…), além de poupar o desperdício com gastos desnecessários.

Traduzindo: ser generoso, solidário e colaborativo vale muito, apesar de não termos a cultura de mapear e projetar este tipo de “transação” nos registros contábeis considerados pelos balanços financeiros vigentes. Assim como a mentoria, se todas as atitudes de adoção, doação e compartilhamento (tempo, objetos, alimentos, conhecimento, experiência, inspiração…) fossem valoradas por seus resultados e impactos, a mensuração monetária seria surpreendente.

Agora, imagine aprender isso a partir da infância. Ser generoso e investir na bolsa de valores humanitários faz com que a cotação de ativos essenciais e relevantes como respeito, solidariedade e cidadania, fique cada vez mais em alta. Isso impacta a vida de quem doa e de quem recebe e interfere na subsistência de todo o ecossistema. Por isso, a dica de hoje é investir em uma sociedade mais rica em consciência social e mais preparada para a economia da generosidade. Não custa nada começar. Confira um conteúdo gratuito nesta plataforma de educação para famílias e escolas. O ganho é coletivo.


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