Criança

Amarrar os sapatos ou jogar no PC: o que as crianças aprendem primeiro?

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Publicado em 12/04/2016, às 12h10 - Atualizado às 14h29 por Redação Pais&Filhos


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A pesquisa fala sobre privacidade, habilidade com os eletrônicos e conflito entre mundo real e virtual (Foto: Shutterstock)

As crianças estão cada vez mais conectadas e a tecnologia tornou-se inerente ao nosso dia a dia. A empresa de segurança AVG Technologies realizou uma série de estudos chamada Digital Diaries, em que entrevistou mais de 6 mil mães em 10 países, incluindo o Brasil. Veja a seguir as principais descobertas da pesquisa, que fala sobre privacidade, habilidade com os eletrônicos e conflito entre mundo real e virtual.

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Entre 0 e 2 anos o compartilhamento supera a privacidade:
– As fotos de recém-nascidos são as mais publicadas, com 30% das postagens. No entanto, os pais brasileiros são os que menos simpatizam com esse tipo de postagem, praticada por apenas 12% das pesquisadas.
– 8% das pesquisadas disseram ter criado contas de e-mail para seus bebês. No Brasil esse número chega a 14%.

De 3 a 5 anos são mais habilidosos no tablet do que na rua:
– 66% das crianças sabem jogar no computador, mas só 14% sabem como amarrar os sapatos;
– 57% sabem utilizar pelo menos 1 aplicativo de smartphone, mas apenas 25% sabem o que fazer em uma emergência;
– Dentre os países pesquisados, os que apresentam maiores índices de desenvolvimento de habilidades tecnológicas são EUA, Reino Unido, Brasil e República Tcheca.

66% das crianças sabem operar jogos de computador, mas só 14% sabem como amarrar os sapatos (Foto: Shutterstock)

Quando têm de 6 a 9 anos surge o conflito entre mundo real e virtual:
– 89% das crianças dessa idade usam a internet, no Brasil esse índice chega a 97%, sendo o mais alto entre todos os países pesquisados;
– 7% das crianças passam mais de 10 horas conectadas, mas a maior parte delas gasta entre 0 e 5 horas online.
– No Brasil o número de crianças que possuem perfil no Facebook é de 54%, mesmo com a determinação de idade mínima de 13 anos estabelecida por essa rede social.

“Os pais não podem ser complacentes ou excessivamente permissivos, pois crianças desta idade não estão emocionalmente preparadas para lidar com todas as experiências on-line. Pais que oferecem e permitem o uso de dispositivos conectados – o que inclui celulares, tablets, videogames- devem ser também responsáveis por garantir a segurança e a privacidade de seus filhos”, afirma Tony Anscombe, Evangelista de Segurança da AVG Technologies.

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Tecnologia

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