Publicado em 14/05/2019, às 11h43 - Atualizado em 30/01/2020, às 19h22 por Isabella Zacharias, Filha de Aldenisa e Carlos
Uma mãe, que foi diagnosticada com transtorno bipolar, fez uma publicação no Reddit sobre tomar medicação por prescrição médica, se for necessário.
Ela explicou que, antes de ser mãe, o pai dela faleceu, ela estava se separando e perdeu o emprego. Ela falou com os médicos sobre tudo que estava acontecendo e, quando ela estava na 22ª semana de gestação, eles lhe receitaram o antidepressivo Lexapro.
Essa mãe disse que a de serotonina está salvando sua “sanidade”, mas que ela teve que lidar com algumas críticas. “As poucas pessoas que sabem disso, me falaram sobre os perigos da medicação”, ela disse. “Elas vieram me falar sobre isso como se os médicos não tivessem avaliado cuidadosamente a possibilidade da minha depressão e bipolaridade serem desencadeadas por perdas tão grandes durante a minha gravidez“.
De acordo com Siobhan Dolan, a futura mãe e os médicos tomaram a atitude certa. “Quando as mulheres grávidas precisam de medicação para problemas de saúde, precisamos pesar riscos e benefícios para as mães e os bebês para obter a medicação mais segura”, diz a especialista.
Alguns especialistas dizem que existem vários antidepressivos que trazem riscos de dano para um feto em desenvolvimento. Mas para as mulheres que sofrem de depressão, não tratar os sintomas pode representar um risco maior do que os possíveis efeitos colaterais da medicação no bebê.
Por isso que a mãe publicou seu texto, com o objetivo de que as mulheres desabafem com os médicos sobre seus problemas: “Não há problema em precisar de ajuda quando estiver grávida! Não há problema em admitir que você não está bem!”, ela escreveu.
A mãe também diz que os médicos também devem estar abertos para falar sobre a medicação correta que uma gestante deve tomar antes, durante e depois da gravidez. Isso pode variar muito de um paciente para outro, o que funciona melhor para você pode ser totalmente diferente do tratamento recomendado para outra mãe.
“Não há problema em priorizar a si mesmo enquanto você gera uma vida! Você é importante e suas necessidades durante a gravidez são tão importantes quanto qualquer coisa coisa”, ela diz. “Ame seus bebês, mas ame você mesma também. Isso é o mais importante”, conclui.
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