Publicado em 27/09/2016, às 15h08 por Redação Pais&Filhos
Ser mãe é uma escolha que levamos para a vida toda. Aliás, a maternidade por si só já é sinônimo de escolhas nada fáceis. Desde o momento da descoberta da gravidez até o primeiro deslumbre do bebê no colo, somos cobertas por dúvidas. E conforme o filho vai se desenvolvendo, os desafios também tendem a crescer. Todas as mães passam por isso.
No ciclo natural da maternidade, depois de passar dias e noites ao lado do bebê, o fim da licença-maternidade parece uma barreira cruel que separa mãe e filho. Por isso, esse é o momento para as mães decidirem qual será o próximo passo. Se podem e querem diminuir a carga horária, se vão mudar de carreira ou, simplesmente, dedicar-se integralmente aos filhos. Quem já passou por isso, pode falar melhor.
É o caso de Paula Abreu, mãe de Davi e, hoje, escritora e coach de alta performance. Antes de ser mãe, a vida dela foi dedicada exclusivamente à advocacia. A chegada de Davi exigiu que o tempo da mãe fosse compartilhado com o filho. E desta forma ela mudou de carreira e optou por uma rotina mais flexível e tranquila.
Essa escolha envolveu muitas críticas, mas Paula estava preparada. “Quando decidi me dedicar ao meu filho e ir atrás de uma carreira mais flexível e que me completasse como profissional, sabia que estava sujeita a críticas, mas não deixei que essas críticas me abalassem”, revela. Ela ainda acrescenta: “sabia do meu propósito, e o motivo que me levou a essa escolha, que era poder ver meu filho crescer e ser um bom exemplo para ele. Isso era o que realmente importava”.
Não deve haver culpa para a mãe que escolhe ficar mais tempo ao lado do filho e diminuir as horas trabalhadas ou mudar de profissão. A mulher deve fazer o que acha melhor para ela, o que sente vontade e se isso significa abandonar a carreira e seguir para uma nova área, vá em frente!
O segredo é não deixar com que qualquer peso se instale nas suas costas e fazer sempre escolhas conscientes. Nenhuma mãe é perfeita e cada uma sabe da sua trajetória e qual a melhor forma de administrar a própria vida.
Paula não se arrepende da escolha que fez! “Ele é meu companheiro de viagens, de diversão, de praia, das aulas de ukulele, da vida mesmo, sabe? Ele mudou minha vida para muito melhor, me fez amadurecer, me deu um norte e motivos para sorrir e viver”, conclui a escritora.
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