Publicado em 02/07/2019, às 15h30 por Isabella Zacharias, Filha de Aldenisa e Carlos
Você com certeza já ouviu falar das vantagens de fazer sexo na gravidez: baixar a pressão arterial, melhorar o sono, aumentar a intimidade com seu parceiro. Mas você sabia que o esperma pode trazer muitos benefícios para mulheres grávidas?
Prevenção contra pré-eclâmpsia
A pré-eclâmpsia uma condição de gravidez de alto risco, definida pela pressão sanguínea elevada e pela proteína na urina. Ocorre em 5 de cada 8 gestações, segundo a Preeclampsia Foundation, e pode causar complicações como um bebê com baixo peso ao nascer, descolamento da placenta, parto prematuro, insuficiência renal e morte materna e/ou fetal.
Pesquisadores na Dinamarca divulgaram um estudo de 2017, relacionando esperma e pré-eclâmpsia. De acordo com a pesquisa, mulheres que passam por um contato maior com o esperma do parceiro antes da concepção apresentaram menor risco de desenvolver essa condição.
Um possível motivo é a proteína que tem no espermatozoide, o HLA-G, que melhora o sistema imunológico materno. Mais exposição às células paternas nessa proteína ajuda as mulheres a criarem “imunidade” contra a pré-eclâmpsia.
Cura dos enjoos matinais
De acordo com um psicólogo da SUNY-Albany, Gordon Gallup, o aumento da exposição do esperma pode curar os enjoos matinais. A teoria dele afirma que o corpo de uma mulher grávida rejeita as células paternas no feto como uma substância estranha. O corpo tenta expelir esse material desconhecido através de náuseas e vômitos.
Se essa teoria for real, a cura para o enjoo matinal pode estar relacionada através do sexo. Isso ajudaria seu corpo a desenvolver uma “tolerância” ao DNA paterno, diminuindo assim as náuseas e vômitos durante a gravidez.
Indução ao parto
Se uma mulher está demorando para dar à luz, alguns especialistas afirmam que fazer sexo pode induzir o trabalho de parto, diz Jimmy Belotte, obstetra no Departamento de Obstetrícia e Ginecologia e Saúde da Mulher do Montefiore Health System.
Parte da razão é que os orgasmos imitam as contrações uterinas e o sexo libera um hormônio associado ao trabalho de parto (ocitocina). De acordo com o Dr. Belotte, o esperma contém uma substância semelhante ao hormônio chamado prostaglandinas, que é capaz de amadurecer o colo do útero.
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