Publicado em 17/08/2020, às 08h12 por Redação Pais&Filhos
Uma pequena febre, o nariz escorrendo e aquela tosse chata. Quando as crianças começam a apresentar sintomas de doenças, como a gripe e resfriado, muitas vezes os pais acabam apelando para aquele remédio que já está em casa, geralmente guardado por muito tempo e que o pediatra receitou em outra ocasião. Às vezes, dá tudo certo: os sintomas diminuem e você fica mais tranquila. Mas nem sempre é isso que acontece e seu filho pode ter algumas complicações por causa desse costume e falta de atenção.
Dados divulgados pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) em 2018 mostram que diariamente, cerca de 37 crianças e adolescentes (com idades de zero a 19 anos) sofrem os efeitos da intoxicação por medicamentos. No Brasil, existe uma tendência muito grande à medicalização – em que as pessoas costumam tomar remédios por conta própria para qualquer sintoma que aparece.
A automedicação por si só já é perigosa e em crianças o risco é ainda maior. Apesar de alguns casos serem aparentemente simples, há um risco grande de tratar o problema errado e até mascarar os sintomas do problema real, podendo ocasionar complicações graves. É importante ter a consciência de que medicamentos são substâncias que objetivam curar doenças ou aliviar sintomas – e devem sempre ter o acompanhamento do pediatra. “O tamanho pequeno de uma criança e o metabolismo imaturo faz dela alguém muito mais vulnerável aos erros da medicação”, diz Daniel Fratterelli, ex-presidente do comitê de remédios da American Academy of Pediatrics.
Uma revisão de estudos da Cochrane, organização internacional responsável por elaborar revisões de literaturas médicas, mostrou que os medicamentos antigripais que combinam analgésicos, antialérgicos e descongestionantes têm efeito limitado em crianças maiores de 6 anos e não apresentam evidência de efetividade em crianças menores. Por isso, é fundamental evitar os medicamentos tarjados e antibióticos, principalmente para o tratamento de doenças comuns, como a gripe.
Com a chegada do inverno, vem também o aumento das doenças respiratórias, transmitidas principalmente por vírus. As crianças são as que mais sentem essas mudanças e são afetadas pelas doenças da estação, chegando a apresentar de 8 a 11 episódios de infecções virais por ano. Isso ocorre porque o sistema imunológico delas não está totalmente formado. Por isso, todo cuidado é pouco. “Não existem remédios remédio milagrosos. As defesas naturais aumentam ao longo dos anos e é necessário que as crianças peguem gripes e resfriados para aprimorar seu sistema imunológico”, diz Claudio Len, pai de Fernando, Beatriz e Silvia, pediatra e nosso consultor. A boa notícia é que dá para estimular a imunidade desde cedo.
A prevenção é um dos melhores caminhos para evitar que seu filho fique gripado ou resfriado. O uso de medicamentos com ingredientes de origem natural, como o Previgrip, indicado como tratamento auxiliar de gripes, com estímulo ao sistema imunológico é um aliado para a saúde da família. A Weleda, baseada na medicina antroposófica, busca criar uma terapia que ajuda o organismo a encontrar seu próprio caminho para sair da doença. A dica é usar o Previgrip no início das estações mais frias e manter o uso durante todo o inverno.
Com raízes na Antroposofia, abordagem que propõe uma visão ampliada da vida, considerando as dimensões da alma e do espírito, a medicina antroposófica enxerga o paciente como um todo e não analisa apenas uma parte do bebê e da criança ou sua doença. “Os principais problemas pediátricos de hoje são muito diferentes daqueles do século XX. Ansiedade, transtornos de déficit de atenção, ataques de pânico, insônia, alergias, intolerância alimentar e asma são os principais tópicos em nossas clínicas. Muitos destes problemas não podem ser administrados apenas por uma pílula”, explica o pediatra alemão Dr. Georg Soldner, autor do livro Individual Pediatrics.
Para o especialista, a medicina no futuro será mais mais pró-ativa do que reativa: “Prevenir doenças é geralmente preferível a tratamentos caros e potencialmente arriscados. Os nossos conceitos são capazes de contribuir para uma prevenção relevante de doenças crônicas e frequentes nas sociedades civis modernas”. A medicina antroposófica pode contribuir tanto para a prevenção como para o tratamento eficaz dos problemas médicos específicos do século XXI e melhorar a qualidade de vida das crianças e das famílias.
PREVIGRIP – Ferrum sidereum D10 + Phosphorus D5 + Prunus Spinosa D1. USO ORAL – USO ADULTO E PEDIÁTRICO. MS 1.0061.0072. INDICAÇÕES: Indicado no tratamento auxiliar, na prevenção de gripes, como estímulo ao sistema imunológico1. CONTRAINDICAÇÕES: Previgrip é contraindicado para pessoas com hipersensibilidade aos componentes da fórmula. Este medicamento CONTÉM ÁLCOOL (solução oral) / CONTÉM SACAROSE (glóbulos). PREVIGRIP É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Registrado por: Weleda do Brasil Laboratório e Farmácia Ltda. SAC 0800 55 32 66.
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