Publicado em 06/12/2021, às 14h43 por Hanna Rahal, filha de Lydiana
Tudo o que construímos na infância nos acompanha pelo resto da vida. Por isso, você precisa ensinar hábitos saudáveis, falar sobre a diversidade dos alimentos e servir de exemplo para o seu filho quando o assunto é a alimentação saudável. Para te ajudar nessa missão, conversamos com a Nadia Almeida de Souza, nutricionista do Centro de Atenção Integral e Saúde de São Cristóvão, responsável pelos Programas de Prevenção e Orientação, e com a Dra. Claudia Marilia Fenile Conti, especialista em Pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria e Médica do Hospital e Maternidade São Cristóvão.
Existem predisposições genéticas para se gostar ou não de determinados alimentos e diferenças na sensibilidade para alguns gostos e sabores herdados dos pais. Essa influência genética vai sendo moldada pelas experiências que temos ao longo da vida.
As crianças aceitam melhor um alimento novo quando ele é oferecido e consumido por outra pessoa, mais do que quando é somente oferecido. Os hábitos alimentares da criança são uma extensão do que ocorre em casa. Os pais são responsáveis pelo que é oferecido à criança, e a criança é responsável por quanto e quando comer.
“Uma alimentação saudável é importante na infância, pois será fundamental no fortalecimento do sistema imunológico, reduz o risco de doenças cardiovasculares, melhora a circulação sanguínea e diminui o sedentarismo na fase adulta”, afirma a Dra. Cláudia.
Aos 6 meses de vida a criança pode receber os alimentos complementares. Os alimentos alergênicos, como ovo e peixe, devem ser introduzidos após 9 meses. Tenha cautela ao oferecer alimentos como kiwi e morango por conta dos agrotóxicos. Evite açúcar, mel, alimentos gordurosos e alimentos condimentados.
Tendo em vista que as crianças estão em fase de crescimento e desenvolvimento, elas precisam de uma alimentação completa e balanceada com alimentos construtores ( leite, ovo, carne vermelha, carne branca), energéticos (pães, bolachas, cereal sem açúcar) e reguladores (verduras, frutas e legumes). Os alimentos restritos na alimentação vegana e vegetariana estão no grupo dos construtores, que age na formação, desenvolvimento e manutenção de todos os órgãos e tecidos.
Porém, se for um hábito familiar, é importante que a criança tenha acompanhamento com nutricionista e pediatra, e a dieta deve ser monitorada para verificar se atende as necessidades nutricionais e se não oferece risco ao crescimento da criança. Tenha atenção às principais carências envolvidas nessa restrição, como proteína, cálcio, ferro, zinco, vitamina D, vitaminas do complexo B.
A recusa é uma etapa natural do desenvolvimento. Alguns estudos apontam que a criança precisa experimentar o alimento entre 10 e 12 vezes até ele de fato ser aceito. Você deve ser o primeiro modelo de comportamento do seu filho, os pais precisam ter o hábito de consumir frutas e verduras na frente das crianças. Confira algumas dicas para estimular a aceitação de novos alimentos pelas crianças:
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