Publicado em 01/10/2014, às 11h25 - Atualizado em 01/07/2016, às 16h21 por Redação Pais&Filhos
Envolver o bebê nos braços, olhar nos olhos dele e amamentá-lo é um dos momentos mais representativos da maternidade. Não é à toa. Entre muitos benefícios, a amamentação contribui para o desenvolvimento da criança, faz bem para a saúde da mulher e cria um vínculo de amor entre mãe e filho. Quer coisa melhor?
Durante a gestação a transferência de nutrientes é feita por meio da placenta. Quando a criança nasce, essa alimentação começa a ser feita pelo leite materno. “O leite possui grande quantidade de anticorpos e proteínas que fortalecem o sistema imunológico e previnem o organismo de alergias”, diz a coordenadora técnica da neonatologia do Hospital Estadual Sumaré, Dulce Maria Toledo Zanardi. Isso porque boa parte das alergias ocorre pelo contato precoce com os alimentos.
Como o leite materno tem 80% de água em sua composição, é uma boa fonte de hidratação para o bebê. Além de ser facilmente absorvida pelo organismo, diminuindo assim a possibilidade de cólicas intestinais. O Ômega 3 também é um dos principais componentes do leite materno, e contribui para a formação do sistema nervoso central e desenvolvimento corporal. Vale lembrar que tudo que a mãe ingere é passado para o bebê pela amamentação, por isso, é importante manter uma dieta equilibrada e evitar o consumo de álcool e cigarro durante esse período.
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Periodicidade da mamada
Uma das principais dúvidas que as mulheres têm é em relação à livre demanda, ou seja, amamentar todas as vezes que o bebê pedir. Para Dulce, é preciso considerar a disponibilidade da mãe e a necessidade do filho. “Se a mulher conseguir amamentar sempre que o bebê pedir, não tem problema. O importante é não deixar a criança com fome nem acordá-la para mamar”, esclarece.
E quando falta leite?
Algumas mulheres não conseguem amamentar seus filhos. Isso pode gerar muita culpa. Mas não é por aí. A amamentação é importante, no entanto, ela é uma etapa no desenvolvimento da criança. Existem outras formas de mãe e filho construírem um relacionamento.
Uma possível solução nutricional para quem não consegue amamentar é recorrer aos bancos de leite. Há vários no Brasil, e eles são regulados pelo Ministério da Saúde e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária — Anvisa. Além de disponibilizar leite doado por outras mulheres, os bancos também oferecem orientação.
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