Publicado em 12/08/2019, às 15h57 por Isabella Zacharias, Filha de Aldenisa e Carlos
Foi lançada nessa semana a segunda revistinha do mais novo personagem da Turma da Mônica, o Edu! Como assunto principal, o gibi tratará da doença rara do personagem, a Distrofia Muscular de Duchenne, e dos medos que Edu tem relacionados à evolução da doença.
A Distrofia Muscular de Duchenne é uma doença genética rara caracterizada pela deterioração muscular progressiva, que ocorre em 1 em cada 5 mil meninos no mundo, tem uma evolução muito rápida e pode levar à morte durante a adolescência e no início da fase adulta. A Mauricio de Sousa Produções e a Sarepta se uniram no projeto “Cada passo importa”, e o gibi será distribuído durante a exposição “Olá, Maurício”, que está acontecendo na FIESP, em São Paulo.
Na primeira história do gibi, a Turma recepciona Edu durante o primeiro dia de aula. Todos brincam e conhecem um pouco mais sobre a doença do personagem. Edu ganha o público com sua personalidade sensível e corajosa, fazendo o gibi mostrar a importância do diagnóstico da doença e promovendo a inclusão dessas crianças.
Na segunda história, durante um passeio da turma pelo zoológico, os personagens falam sobre seus medos: Mônica tem medo de insetos, Magali teme que a comida do mundo todo acabe, Cebolinha revela seu medo de extraterrestres. Edu, por sua vez, desabafa com os amigos e conta que tem medo de usar cadeira de rodas.
Um dos sinais mais urgentes da Distrofia Muscular de Duchenne é a perda da força muscular, incapacitando a criança de realizar atividades básicas. Edu tem esse medo porque muitos casos da DMD requerem o uso da cadeira de rodas logo no início da adolescência. Os amigos apoiam muito o personagem, lembrando-o de que a mente dele tem o poder de vencer o medo e que o tratamento ideal pode retardar esse quadro de evolução.
Fábio Ivankovich, diretor-geral da Sarepta (líder em medicamentos genéticos para doenças neuromusculares raras), diz que a história do Edu fala de inclusão e dá foco para a importância do diagnóstico e do acolhimento de quem convive com a doença. “Queremos dar visibilidade para o assunto e trazer uma abordagem didática, lúdica e educacional”, diz. “Podemos mostrar aos pacientes que eles não estão sozinhos, que podem contar com amigos e familiares e que cada passo importa para quem tem DMD”.
Edu também conversa muito com o Luca, um personagem paraplégico da Turma da Mônica. Luca o aconselha de que o medo do futuro só atrapalha o presente e conclui com a reflexão de que é preciso enfrentar os desafios, deixando Edu cheio de esperança.
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