Publicado em 20/07/2016, às 13h01 - Atualizado em 21/07/2016, às 09h22 por Raquel Ganimi
Como todo início, nem tudo é fácil. Chegamos em Curaçao no dia 30/06 de mala e cuia e caímos direto dentro do nosso barco, nossa nova casa. Para as crianças uma grande novidade: as cabines, a rede da frente do catamarã, as iguanas que passeiam pela Marina, o campo de golf que tem aqui ao lado e a vida a bordo em geral.
Já para nós adultos têm sido dias de muito trabalho arrumando tudo o que trouxemos e tentando fazer o milagre de fazer caber nossas vidas dentro de pequenos armários e porões.
Nos demos conta também da quantidade de manutenções e consertos que também envolve a vida a bordo – foram várias saídas às lojas pra comprar peças, idas e vindas para provisionar o barco. A cada coisa que reparávamos achávamos outras duas pelo caminho – e nossa lista só engordava.
O maior desafio tem sido orquestrar tudo isso e ao mesmo tempo atender a demanda das crianças que querem atenção em tempo integral. Tem dia que encerramos exaustos, com corpo dolorido e cabeça cansada.
Aos poucos temos tentado nos dividir nas tarefas diárias e também equilibrar nossos dias entre trabalho e diversão. Começamos a ir para praia de bote jogar frescobol, futebol, procurar peixes, fazer caminhadas. Tornando os dias mais leves pra eles e pra gente também.
Aqui no barco tudo é mais intenso comparado com a vida na cidade – o convívio, os sentimentos, os dias…E estamos aprendendo a lidar com isso também. Mas confesso que não é fácil principalmente pelas crianças, que acordam querendo atenção e passam o dia inteiro desta forma.
Às vezes ajudam muito a gente nas tarefas diárias do barco, mas às vezes estão indispostos e reclamam da nova vida. O fato de serem dois meninos e de idades bem próximas (6 e 8 anos) ajuda por um lado, pois brincam muito juntos, mas por outro, vez ou outra brigam e sentem falta de outras crianças e dos amigos do Brasil.
Este início tem sido sim um grande desafio físico e principalmente emocional, mas é o início de uma nova vida e aos poucos vamos nos adaptando.
Na próxima semana escrevo sobre o nosso dia a dia e as novas amizades e sobre como estamos nos adaptando.
*Por Raquel Ganimi, mãe de Bruno, 6 anos, e Lucca, 8 anos, e esposa de Rodrigo
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