Publicado em 25/08/2020, às 07h53 - Atualizado às 08h21 por Nanna Pretto
A história começou com o tal checkup dos 40 anos, aquele momento em que você faz um balanço da vida, do trabalho, da família, olha em volta e vê a sua vidinha entrando nos eixos. Ora, para que tanta calmaria? A gente nem sabia o que 2020 traria de presente…
Fiquei um período sem tomar remédios para um reequilíbrio hormonal e estalou no pensamento o que seria a última oportunidade de realizarmos um desejo nosso: mais um filho. Deixamos acontecer meio num combinado que não seria “ad aeternum”, e sim durante uns meses. Se a família tivesse que crescer, assim seria.
E aí veio 2020. Férias, carnaval, viagens, filho no primeiro ano escolar, outro entrando na adolescência. Pandemia. Caos, mundo estático com o que estava acontecendo. Um misto de incerteza, de dúvidas, de agonias e do que aconteceria com as nossas vidas. No meu último texto aqui, eu estava agoniada, numa angústia de estar há trinta dias em casa. Sabe de nada, inocente…
E, em meio a tudo isso, uma menstruação atrasada, enjoos confundidos com ressacas pós-lives, exercícios e pedaladas na varanda da sala. E um resultado positivo. Que não era o Covid-19, e sim mais um bebê.
A notícia vem como uma bomba, não tem como ser diferente. Mais uma pessoa na família, um serzinho crescendo aqui. Mãe de três, ai meu Deus! Menino ou menina, o que vem desta vez? Como falaremos para as crianças? O que será dos avós que há muito tempo já contavam com o playground encerrado para brincadeiras com os netinhos?
Caraca, estamos numa quarentena, como é ser grávida na pandemia? O que tenho que fazer, quais cuidados a mais? Como ir ao médico, como fazer exames? Não quero sair de casa, vou pegar esse treco! Durante uma semana minha cabeça ficou assim. Um bololô de informações, misto de sentimentos, choros e angústias, querendo falar para todo mundo, mas com medo do que poderia acontecer. Pode ser a primeira ou terceira gravidez, não tem jeito: as primeiras 12 semanas são tensas demais!
A única certeza que a gente tinha era o sentimento de felicidade que estávamos sentindo. Aquela borboleta na barriga, aquele choro descompensado fora de hora. A maturidade muda a nossa forma de pensar e o tamanho de enxergar nossos problemas. A terceira gravidez faz a gente olhar o belo, a criação, a obra divina de conceber um filho com todo clichê romântico que ela merece. Mais certezas, mais segurança… o amor é igual, você dorme impactada com a notícia e acorda completamente… MÃE. Grávida. Pela terceira vez.
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