Publicado em 26/04/2017, às 07h11 por Ana Cardoso
Eu sei que a Marina Filizola já escreveu maravilhosamente sobre este tema em seu genial ‘Leite em Pó”, mas preciso compartilhar meus dramas. Quem nunca levou, num final de semana na praia, até a banheira do bebê no porta-malas do carro? Precisava mesmo?
A gente sempre acha que precisa de tudo. Já carreguei até térmica com água quente na bolsa para lavar os utensílios do bebê. Com relação às roupinhas, todo exagero é pouco. Geralmente um bebê de meses ganha os tip tops mais lindos sempre do tamanho P. Se a gente pisca, não servem mais. O lance é sair usando tudo, sem moderação. Quando ía viajar, é lógico que eu carregava meia cômoda junto. Meu marido ficava furioso.
Certa vez fomos passar uma semana no Caribe. Minha filha mais nova tinha 5 meses. Eu levei tantos, mas tantos fraldões, chapéus e roupas com filtro solar (será que isso funciona mesmo?) e vestidinhos que precisei de duas malas gigantes só pra esse tipo de apetrecho. Não sei como não desconfiaram da bagagem na alfândega. Devo ter pagado excesso de peso. Desnecessário dizer que a guria ficou só de fralda e não usou nada daquilo.
Isso também se aplicou a mim. Fui preparada para muitos eventos sociais praianos. Não lembro de nenhum. Se eu não estava mergulhando, estava de biquini e canga, amamentando. Zero glamour, zero produção. Meu foco estava em manter a Aurora confortável e segura e me divertir o máximo possível. E pra isso, meia dúzia de roupas e um filtro solar bastam. Aprendi bem a lição.
Dicas de estilo com Bruna Holderbraun e Milena Faé do Closet Detox:
-Fazer mala é sempre um desafio, mas também é um belo momento de aprendizado. Se a gente vive super bem duas semanas com apenas as peças que cabem na mala, será que precisamos mesmo de todas aquelas que guardamos no armário?
-Sua mala tem que ser realista e versátil. Pense: quantos dias você vai passar? Quais atividades você vai realizar? Como seu espaço é limitado as peças devem poder ser usadas em diversas ocasiões e tudo deve combinar com tudo. Cuide as proporções. Você não precisa do mesmo número de partes de baixo do que precisa de partes de cima. A matemática ideal é: para cada 1 parte de baixo, 5 partes de cima. Cuide para que a cartela de cores e estampas estejam em harmonia. Assim você vai conseguir fazer milhares de combinações com poucas peças. O mais importante: relaxe e aproveite a viagem.
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