Publicado em 15/03/2019, às 14h12 - Atualizado às 14h12 por Emily Santos, filha de Maria Teresa e Francisco
Maria Cecília era uma bebê de 2 meses que morreu de broncoaspiração (insuficiência respiratória e obstrução das vias aéreas) no Acre, na última sexta-feira (08). E, de acordo com a denúncia feita pela mãe da criança, a morte foi premeditada pelopai da menina.
A mãe, a enfermeira Micilene Souza, acusou o policial Dheymersonn Cavalcante e a mãe dele, avó da criança, de terem dado, propositalmente, dado leite artificial comum para a bebê mesmo sabendo que ela era alérgicaa estes produtos.
O caso está sendo investigado e o delegado responsável, Martin Hessel, contou ao Metrópoleque aguarda a perícia nos celulares do pai, da mãe e da avó da criança, que deve sair nos próximos 30 dias.
“Iniciamos a investigação para averiguar se é homicídio ou uma situação em que não houve crime. Até o momento, não posso afirmar nenhuma situação, apesar das investigações estarem avançadas”, explicou o oficial.
Ele não detalhou o que os três disseram em depoimento quando foram chamados à delegacia, mas comentou sobre o relacionamentode Micilene com Dheymersonn.
“Eles tinham relação conturbada. Não foi um relacionamento estável ou duradouro. Durante o processo da descoberta da gravidezaté o nascimento, eles tiveram uma relação conturbada. O policial é casado”, contou.
Para que a investigação do caso seja conduzida com isenção, já que o suspeito é um policial federal, a Polícia Civil ficou incumbida do caso.
“A Polícia Civil vai apurar da maneira mais isenta possível, sem interferências, para elucidar o caso”, reforçou o delegado Hessel.
Entenda o caso:
Micilene Souza contou em depoimento que teve um relacionamento passageiro com Dheymersonn por um mês durante um trabalho que ela fez em Rio Branco. Segundo ela, quando descobriu a gravidez, o policial pediu para ela abortar e afirmou que não iria assumir a criança.
Após o 6º mês de gestação, a avó da criança teria entrado em contato com Micilene e afirmado que ela e o filhoacompanhariam o final da gravidez.
No entanto, após o nascimento da bebê, Micilene ainda não tinha confiança no interesse dos dois no bem-estar da criança. Mesmo assim, ela permitiu que a filha fosse para a casa da avó por três dias, e foi então que a tragédia aconteceu.
No terceiro dia, Micilene ficou sabendo que a filha tinha ido para o hospital e horas depois a bebê faleceu.
A causa da morte foi broncoaspiração por insuficiência respiratória e obstrução das vias aéreas, e a mãe suspeita que isso tenha sido decorrência das duas mamadeiras de leite artificial comum que a avó deu para a menina.
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