Publicado em 12/03/2019, às 15h35 - Atualizado em 30/01/2020, às 19h23 por Rhaisa Trombini, Edileyne e Geraldo
Lei italiana que proíbe as crianças de irem a escola se elas não estiverem vacinas começou a ser aplicada. A medida drástica surgiu durante um surto de sarampo no país, explicou a BBC News.
A norma foi batizada de lei Lorenzin em julho de 2017, em homenagem ao ex-ministro da Saúde que introduziu a lei. As crianças devem ser imunizadas para várias doenças e as vacinas incluem varicela, poliomielite, sarampo, caxumba e rubéola.
Crianças de 0 à 6 anos não poderão frequentar berçários e jardins de infância sem a comprovação da vacinação. Já aquelas entre 6 e 16 anos serão proibidos de frequentar a escola e os pais serão obrigados a pagar uma multa que pode chegar a R$2.155,00 se as crianças não forem completamente imunizadas.
O limite para os pais entregarem o certificado das crianças foi 10 de março e o governo já notou um aumento na taxa de vacinação. Agora, ela está em 95%, a meta da Organização Mundial da Saúde. Essa número indica um estágio de imunização quando a doença não consegue mais se disseminar.
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