Publicado em 09/07/2018, às 09h03 - Atualizado em 08/02/2021, às 09h16 por Redação Pais&Filhos
Você sabe que há muitas regras sobre o que você pode e não pode comer depois de engravidar, mas e quando você ainda está tentando? Será que alguns alimentos podem melhorar sua capacidade de fazer um bebê? Absolutamente. Se você está apenas começando sua busca para aumentar sua família ou tentando engravidar por um tempo, aqui estão dez alimentos para aumentar a fertilidade e dois alimentos que você deve evitar:
Sim, eles aumentam a fertilidade. Pesquisadores da Escola de Saúde Pública de Harvard analisaram quase 19 mil enfermeiras que estavam ativamente tentando engravidar e descobriram que a infertilidade era 39% mais provável em mulheres com a maior ingestão de proteína animal. Mas as mulheres que ingeriram muita proteína vegetal tinham uma probabilidade muito menor de ter dificuldade em engravidar. Não gosta de feijão? Lentilhas, tofu e nozes também são boas proteínas vegetais.
Viva! Você leu certo. Uma ou duas porções diárias de leite integral ou produtos lácteos integrais (como sorvete) protegem contra a infertilidade ovulatória. O leite desnatado e com baixo teor de gordura, surpreendentemente, faz o oposto, diz Jorge Chavarro, professor assistente de nutrição e epidemiologia da Escola de Saúde Pública de Harvard e autor de The Fertility Diet. Os especialistas não sabem por que, embora o Dr. Chavarro teorize que remover a gordura do leite altera seu equilíbrio de hormônios sexuais, o que por sua vez impede a ovulação. Não exagere, no entanto.
Espinafre, alface, rúcula, brócolis e outras verduras de folhas escuras são ricos em folato, uma vitamina B que alguns estudos demonstraram que podem melhorar a ovulação. Certifique-se de compartilhar a salada com o seu parceiro, pois os homens que recebem doses mais altas de folato produzem espermatozoides mais saudáveis, reduzindo potencialmente as chances de aborto espontâneo ou problemas genéticos no bebê.
Elas são ricos em um tipo de ferro encontrado em certos alimentos vegetais e alimentos fortificados com ferro. Um estudo descobriu que as mulheres que tomam regularmente um suplemento de ferro foram 40% menos propensas a ter problemas para engravidar do que aquelas que não consomem ferro.
Os carboidratos complexos levam mais tempo do que os refinados para digerir, ajudando a manter estável o açúcar no sangue (e os níveis de insulina). O que isso tem a ver com engravidar? O aumento dos níveis de insulina pode perturbar os hormônios reprodutivos. Um estudo holandês que analisou 165 casais que tentavam engravidar descobriu que quando as mulheres tinham níveis elevados de açúcar no sangue, tinham apenas metade da probabilidade de engravidar durante o estudo de seis meses.
O azeite de oliva é uma gordura monoinsaturada que ajuda a aumentar a sensibilidade à insulina e a diminuir a inflamação em todo o corpo (a inflamação interfere na ovulação, na concepção e no desenvolvimento inicial do embrião). Use-o em saladas com um pouco de vinagre balsâmico ou para cozinhar, no lugar da manteiga.
Ele é rico em ácidos graxos ômega-3, que podem ajudar a regular os hormônios reprodutivos e aumentar o fluxo sanguíneo para os órgãos reprodutivos. O salmão também é mais baixo em mercúrio do que outros peixes gordurosos.
O licopeno, presente no tomate, é benéfico para os ovários, já que ajuda a regular a produção hormonal e deixa o ciclo ovulatório normal. Além disso, ele reduz a taxa de espermatozoides danificados, melhorando a sua movimentação, o que aumenta a chance de gravidez.
Um estudo realizado pela Universidade da Califórnia mostrou elas podem melhorar a qualidade do espermatozoides. As oleaginosas como nozes, castanhas e amêndoas possuem antioxidantes que desativam os radicais livres do corpo, substâncias que podem danificar os espermatozoides. Esses alimentos são ricos em ômega 3, vitaminas do complexo B e antioxidantes, e possuem selênio, um mineral muito importante para a produção de espermas.
Os ovos são fontes de selênio, vitamina B12, D e A, que contribui na produção de hormônios femininos e a vitamina D ajuda o corpo na ovulação, garantindo o equilíbrio hormonal. Já a B12 melhora a camada do útero que vai receber o embrião e regula o ciclo menstrual.
As gorduras trans, que são encontradas em muitos produtos de panificação, alimentos processados, frituras e muito mais, são alimentos a serem observados quando você está tentando engravidar. Essas gorduras diminuem a capacidade do organismo de reagir à insulina, o que o tornará mais propenso à ovulação irregular.
Não é proibido para quem deseja engravidar, mas deve ser ingerido com cautela. A cafeína prejudica a capacidade do organismo de absorver ferro e cálcio, nutrientes importantes para a fertilidade, além de aumentar o número de radicais livres, dificultando a concepção. É indicada a ingestão máxima de 300 mg de cafeína por dia — cerca de três expressos pequenos. Lembre-se que não somente o café contém a substância, mas também outras bebidas como refrigerantes, chás e energéticos.
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