Publicado em 19/08/2022, às 14h24 - Atualizado às 14h29 por Cecilia Malavolta, filha de Iêda e Afonso
Rolou! Nesta sexta-feira, 19 de agosto, foi ao ar o último episódio da primeira temporada do POD&Tudo. Desta vez, Andressa Simonini, editora-executiva, e Jennifer Detlinger, editora digital, bateram um papo incrível com Carol Celico, mãe de Luca e Isabella, influenciadora digital e dona da marca NIINI.
Carol se tornou uma pessoa pública após seu relacionamento com o ex-jogador Kaká vir à tona. Aos 18 anos, ela e o ex marido se casaram e o primeiro filho do casal veio dois anos depois, quando a influenciadora tinha 20 anos. Mesmo que muito jovem, o desejo de formar a própria família sempre esteve muito presente nos sonhos dela.
“Eu era muito nova, mas eu sempre fui uma menina mais madura em alguns aspectos. Isso de formar família e querer ter filhos era realmente um sonho. Minhas amigas falavam que queriam ter filhos com 28 anos e eu queria ter com 20. Eu queria sair da minha família para criar a minha, queria ter as minhas regras, educar meus filhos da maneira como eu achava certo”, contou durante a entrevista ao POD&Tudo.
Quando o casamento com o ex-jogador chegou ao fim, Carol contou que ficou bem com a situação. Não que não tenha sido difícil – mas, segundo ela, essa era uma questão que já passava pela cabeça dela. E, quando os filhos entram na conta, tudo pede ainda mais atenção. “A gente pensa: ‘O que vai ser dessas crianças que eu queria dar para elas dar o padrão de família?’. Existia um conceito de quem não conhecia nada do que acontecia dentro, e nunca vai ser porque é privado. Eu tinha a minha família que não queria que a gente se separasse porque queria que desse certo, o tradicional, a família dele, o Brasil e o mundo”.
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Carol Celico engravidou de Luca, seu primeiro filho, quando tinha 20 anos. Com a notícia do positivo, ela começou a estudar e se preparar para a chegada do bebê. “Eu estava super pronta para parto e gravidez porque eu lia muito sobre. A hora que o Luca nasceu, eu falei: ‘E agora? Eu não li nada sobre o bebê’. O que eu mais sofri era com o sono. Por que ele está acordado se era para ele estar dormindo? O pediatra falava que ele ia mamar, tirar uma soneca de mais ou menos X tempo, eu não entendia”.
Assim como a primeira gravidez trouxe muitas surpresas, o primeiro pós-parto também chegou com dois pés no peito. “No [puerpério] do Luca eu sofri muito. Ele começou a dormir de verdade, a noite inteira sem acordar, nos 3 anos. Até 1, 2 anos, ele acordava e ia para o meu quarto, aí eu levava ele de volta, muitas vezes eu colocava na minha cama. Eu queria fazer tudo muito certinho, até hoje eu tento fazer as coisas mais corretamente, mas mais livre. Antigamente era: eu posso ter ajuda, mas sou eu quem tem que cuidar do filho. Eu não me dava um minuto de descanso”.
“Não tive rede de apoio, principalmente como a gente vê hoje, que é o WhatsApp. Eu morava fora e sozinha, estava em Milão quando o Luca nasceu. Depois de 4 anos a gente mudou para Madrid. Foram 10 anos fora do Brasil. A minha rede de apoio não existia porque minhas amigas e meu médico ficavam no Brasil, minha mãe também. Minhas amigas aqui do Brasil estavam longe de ter filhos, elas iam para a balada. Minhas amigas de lá ou tinham filhos muito mais velhos, não tinha tanta intimidade. Eu não tive essa rede de apoio que faz a diferença. Eu não sabia nada, principalmente o Luca que foi o primeiro eu era muito nova e não sabia nada. A Bella foi bem mais tranquilo, eu devia estar mais calma também”, contou.
Carol Celico contou que a mãe sempre foi rígida – não só pelo estilo de vida, já que era uma executiva na Dior e sempre viajava a trabalho, mas porque a própria mãe dela também era muito firme. “Uma coisa que a minha mãe fazia comigo – eu brinco que era um trauma mas que hoje eu vejo que me ajudou muito, ela me fazia ler muito. Na mesa do café da manhã tinha Folha e Estado, eu tinha que ler todas as manchetes e fazer um resumo de tudo. Eu tinha uns 11, 12 anos, era muito novinha. Acho que foi muito legal para eu aprender mais a ler, escrever e interpretar”.
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