Publicado em 24/12/2015, às 15h08 - Atualizado em 04/01/2016, às 15h46 por Redação Pais&Filhos
Antes de completar 1 ano, Ludmila ganhou um quarto novo. O objetivo da sua mãe, Heliofábia Virgínia de Vasconcelos Facundo, engenheira de alimentos, era montar um ambiente que desse para a filha liberdade, seguindo a filosofia de pedagogia montessoriana. “Desde quando a minha filha nasceu, tenho pesquisado muito sobre esse conceito”, conta.
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Criado pela médica e educadora italiana Maria Montessori, o método Montessori dá prioridade para a busca direta e pessoal do aprendizado. Segundo ela, o quarto deve ser estruturado de acordo com o olhar da criança e não do adulto. Os móveis precisam ter uma altura baixa, para que os objetos fiquem acessíveis.
Por essa razão, o quarto da Ludmila foi montado para ela explorar o ambiente. Heliofábia encomendou uma cama na altura do chão, além de uma estante baixa. Instalou também um espelho e uma barra de apoio para ajudar Ludmila a começar a caminhar.
“Desde quando ela começou a desfrutar do quartinho, percebi uma importante evolução. Hoje, ela sobe e desce com confiança em seus movimentos”, conta a mãe. Além disso, o quarto montessoriano também está ajudando a Ludmila a explorar melhor seus brinquedos, que ficam ao seu alcance.
Na visão de especialistas em educação, levar o método Montessori para o quarto só traz benefícios. Nossos filhos ficam mais independentes e organizados. Para Mônica Friaça, psicóloga clínica, professora da faculdade Santa Marcelina e mãe do Bernardo, o método pedagógico tem propostas interessantes.
“Nas escolas, o professor é um guia, um mediador que remove obstáculos e não uma cachoeira de conhecimentos. A criança começa a desenvolver a sua autonomia e descobre como lidar com a liberdade e o mundo”, complementa. Por isso, o quarto da criança deve ser construído não para o gosto dos pais, mas para o desenvolvimento dos filhos.
A arquiteta Thais Lacialamella, mãe da Marina, orienta que o ideal é que a criança tenha acesso a tudo que se encontra no quarto, sem precisar da ajuda de um adulto para explorar o local com segurança. “É importante acrescentar que o quarto deve evoluir conforme o crescimento da criança. Por isso, móveis modulares são uma boa pedida”, orienta.
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Para não gastar muito, é só adaptar alguns itens. Por exemplo, substituir a barra por um varão de cortina e fazer as prateleiras com um marceneiro. O guarda-roupa de Ludmila ainda não é baixo, mas sua mãe colocou as roupas preferidas da menina nas gavetas inferiores, para que ela ajude na hora de escolher o que vestir.
Texto: Aline Feltrin
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