Publicado em 14/01/2021, às 08h24 - Atualizado às 13h11 por Cinthia Jardim, filha de Luzinete e Marco
Apesar dos poucos casos confirmados, outros 2 mil suspeitos e um óbito, a reinfecção por coronavírusé algo que não pode sair do radar quando o assunto é a proteção da família. Por isso, é superimportante ficar de olho nos sintomas, principalmente se já houve algum caso da doença confirmada entre amigos ou parentes, e seguir todos os protocolos de segurança como, a lavagem das mãos, uso de álcool gel, máscara e distanciamento social.
Por ainda ser um assunto recente e bastante discutido, ainda podem surgir dúvidas sobre ser reinfecção ou reativação do Sars-Cov-2 no organismo. Para isso, conversamos com o infectologista Dr. Gerson Salvador, pai de Laura, Lucas e Luís, para esclarecer o que muda entre os casos e como identificar o problema.
O especialista explica que se uma pessoa volta a ter os mesmos sintomas e isola o vírus algumas semanas depois, com o mesmo material genético, pode ser uma reativação. “Então, pelo critério atual, é preciso demonstrar que são vírus diferentes para ser um caso de reinfecção”. Com a análise e critério atual prevalecente, faz com que tenhamos poucos casos confirmados de reinfecção, mas o infectologistacomenta que com o passar do tempo, esse sistema pode ficar mais simples.
Nos casos suspeitos de reinfecção, os sintomas são os mesmos de Covid-19, sendo eles: febre, tosse, desconforto respiratório, alteração no olfato, no sabor e dor no corpo. “Eles são sugestíveis de Covid-19 e uma pessoa que volte a manifestar esses sintomas, mesmo que já tenha tido a doença confirmada, é preciso ser investigada, pois pode se tratar de uma reinfecção. Para identificar, é preciso fazer o PCRpara o Sars-CoV-2″, explica Gerson Salvador.
Até o momento, se sabe que a média entre o paciente ter sido contaminado e apresentar sintomas de reinfecção são de 80 dias. “Então, não é muito provável o paciente pegar novamente após ter se recuperado da doença em seguida”.
Geralmente, por conta da queda da capacidade de produzirmos anticorpos e também na queda da imunidade celular ao coronavírus, a exposição no paciente é mais suscetível, já que não está mais imune. “Esse é um fenômeno que conhecemos bem na Influenza, o vírus da gripe, por isso nós podemos nos reinfectar por diversas vezes durante a nossa vida”, comenta.
No final de dezembro, o infectologista disse que tínhamos um pouco menos de 2 mil casos suspeitos mundo afora. “Claro que esse número deve estar subestimado, só que de qualquer maneira, frente aos milhões de pacientesque já tem a infecção confirmada, temos ai os poucos milhares que tem a infecção. Então, trata-se de um evento raro sim”.
Sobre a gravidade, ainda não existe um número considerável de casos para fazer essa avaliação, mas, “a Priore não parece ser mais, nem menos grave”, informou o infectologista. Até o momento, apenas um paciente veio à óbito por conta da reinfecção pelo novo coronavírus.
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