Publicado em 13/08/2024, às 10h27 por Yulia Serra, Filha de Suzimar e Leopoldo
No inverno, o ar frio e seco provoca irritação das vias respiratórias e contribui para o desencadeamento e/ou agravamento das doenças respiratórias, principalmente em crianças e adolescentes que já sofrem com algum problema de base, como rinite e asma”, aponta Mirela Yunes, gerente médica da União Química, filha de Liliana.
A especialista explica que além das baixas temperaturas, a baixa umidade também favorece a concentração de poluentes no ar: “A combinação desses efeitos é responsável pelo aumento de consultas médicas e internações hospitalares por doenças respiratórias”. A Dra. Márcia Regina Liguori Varejão, pediatra e homeopata, mãe de Thais e Julia, complementa que o ar seco e frio deixa a mucosa respiratória menos responsiva e mais sensível aos agentes externos. Por isso, esta época do ano exige cuidados redobrados e especiais, principalmente quando falamos das crianças, uma vez que elas têm o sistema imunológico ainda em desenvolvimento.
E a melhor forma de lidar com as doenças é justamente a prevenção para garantir o desenvolvimento saudável do seu filho. O Dr. Márcio de Queiroz Elias, gerente médico da Hypera Pharma, pai de Gustavo, explica: “As doenças respiratórias podem evoluir rapidamente para quadros mais graves, necessitando de hospitalização e até mesmo intervenções mais invasivas. Além disso, infecções recorrentes podem afetar o crescimento e o desenvolvimento geral da criança, interferir no seu desempenho escolar e nas atividades diárias".
Nesse sentido, a Dra. Jackeline Barbosa, VicePresidente da área Médico-Científica da Herbarium, mãe de Victor e Luiza, afirma: “O principal motivo para prevenir essas doenças é não gerar uma reação em cadeia”.
A prevenção é uma forma e caz de prezar pela saúde das crianças, melhorar a qualidade de vida delas e reduzir o estresse e a sobrecarga para os pais. Os especialistas ofereceram sugestões práticas para cuidar da saúde das crianças afim de proteger não só elas, mas toda a família:
Mesmo com os métodos de prevenção, ainda é possível contrair a doença. Leila Carvalho, Diretora Médica da Kenvue na América Latina, mãe de Letícia e Luiza, avisa: “Quando retornam às escolas, as crianças são expostas a uma aglomeração de pessoas depois de meses, e por ficarem reunidas em grande número dentro das salas de aula, o risco de contraírem doenças infecciosas aumenta consideravelmente”.
Então, afinal, qual é o momento de pedir ajuda? Para o Dr. Márcio Elias, os pais devem procurar atendimento médico ao identificarem: sintomas persistentes de tosse, febre alta e dificuldade para respirar; desidratação; exacerbação de doenças crônicas. Mirela Yunes ainda acrescenta que a principal preocupação é evitar que uma virose se agrave a ponto de necessitar uma internação hospitalar.
E nesse sentido, o tempo faz toda a diferença. “É sempre muito importante identificar quando é uma gripe, um resfriado ou uma alergia para entrar com o tratamento mais adequado o mais breve possível”, exemplifica a Dra. Jackeline Barbosa. Ao que a Dra. Márcia Regina Varejão defende que as faixas etárias que merecem uma atenção especial são bebês e idosos, principalmente aqueles que possuem doenças crônicas ou com limitações físicas.
A Dra. Jackeline Barbosa alerta: “As infecções respiratórias são grandes portas de entrada para complicações de outras doenças. Quando o vírus está dentro do organismo, ele pode causar vários danos e inflamação em diversos órgãos”, e isso pode trazer riscos para a saúde como um todo. A Dra. Márcia Regina Varejão destaca o aumento significativo de infecções virais como resfriado, gripe e pneumonia, além da piora do padrão respiratório de pacientes com asma e/ou rinite.
Por isso, os cuidados com a saúde começam em casa. Como as doenças de inverno são altamente contagiosas, o Dr. Márcio Elias enfatiza a importância de isolar a criança doente e tomar medidas para evitar a disseminação. Sim, pode acontecer um aumento nos casos de doenças respiratórias nesse período e, sim, o cuidado dentro e fora da sua casa irão reduzir as chances de infecção, mas se elas baterem na sua porta, procure um médico especialista e siga as recomendações.
Alguns sintomas das infecções mais comuns durante o inverno são bem parecidos, por isso, é importante saber reconhecer o que difere uma doença da outra.
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