Família

Operação contra pedofilia prende pediatra e mais de 100 suspeitos

Polícia Civil/Divulgação

Publicado em 28/03/2019, às 16h08 - Atualizado em 29/03/2019, às 07h14 por Isabella Zacharias


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Objetos apreendidos durante operação (Foto: Polícia Civil/Divulgação)

Na quinta-feira (28), o Ministério de Justiça juntamente com as polícias civis dos estados iniciou a 4ª fase da Operação Luz na Infância, que tem como objetivo buscar crimes de abuso infantil e exploração sexual praticados na internet.

As investigações envolvem crimes de armazenamento, compartilhamento e também produção de pornografia infantil. A polícia civil cumpriu 266 mandados de busca e apreensão nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal.

De acordo com o G1, cerca de 137 suspeitos foram presos em flagrante por armazenamento e compartilhamento de material. A maioria das prisões foi feita em São Paulo e Goiás.

Operação tem como objetivo buscar crimes de abuso e exploração infantil (Foto: Reprodução / Gabriel Palma/TV Globo)

No oeste Paulista, dois homens foram presos na quinta-feira (28). Um deles, um pintor de 30 anos, foi preso em sua casa. O outro, auxiliar técnico de informática, de 36 anos, foi preso em Presidente Venceslau.

Segundo o G1 e de acordo com a Polícia Civil, o pintor permaneceu preso. O segundo foi liberado após pagamento de fiança.

Em Casa Branca (SP), a Polícia Civil prendeu um pediatra. De acordo com o G1, o médico de 74 anos foi flagrado em sua casa com materiais de pornografia infantil. A defesa alegou ao veículo que os materiais apreendidos não são relacionados à profissão do homem e estavam em computadores pessoais.

O Cremesp, Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, está apurando a denúncia contra o profissional, segundo o G1.

Materiais apreendidos durante operação (Foto: Reprodução / Heloise Hamada/TV Fronteira)

A punição para os crimes variam: por armazenamento de material de pornografia infantil, a pena é de 1 a 4 anos de prisão. Por compartilhamento, de 3 a 6 anos de prisão. A maior punição é para quem produz o material: 4 a 8 anos de prisão.

A operação é coordenada pela Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública e 133 cidades estão envolvidas, com mais de 1,5 mil policiais que estão participando das buscas.

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