Publicado em 21/08/2023, às 11h33 - Atualizado às 11h42 por Sophia Dolores, filha de Lucineia e Nilo Júnior
Uma menina de 6 anos, moradora de Brasília, está entre os semifinalistas do concurso Prêmio Sócios-Mirins da Associação dos Engenheiros do Instituto Tecnológico Aeronáutica (Aeita). De 700 competidores com até 14 anos, 35 foram selecionados e disputam a final, que deve ser divulgada em breve, dia 31 de agosto.
De Águas Claras, Luna Abiorana Guedes é a criança mais jovem na competição. Caso ganhe, ela vai para representar o Distrito Federal e conhecer o polo aeroespacial brasileiro, em São Paulo. A menina prodígiotem um exemplo em casa: o irmão mais velho de Luna foi uma das 10 crianças selecionadas no ano passado. Theo Abiorana Guedes, de 8 anos, é interessado em estudar o Sistema Solar e também ganhou medalha de ouro na 24ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA).
Os dois são identificados com altas habilidades e apresentam facilidades nas áreas artísticas, de raciocínio lógico e linguagem. A mãe dos meninos, Fernanda Abiorana, de 45 anos, contou que Luna com 3 anos já fazia conta de adição e subtração e aos 5 anos desenvolveu habilidades para calcular números elevados a potências, como ao quadrado e ao cubo.
Luna gosta tanto de observar o espaço que participou da 24ª Edição de Caça aos Asteróides. O programa é em parceria do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação com a estatal americana Nasa. Luna encontrou dois possíveis asteroides que estão em análise preliminar. A confirmação se são mesmo corpos celestes demora em média 10 anos e é feito por pesquisadores da agência americana nesse tempo.
Aos 4 anos, Luna já sabia ler e escrever, e hoje, aos 6, tem desenvolvido e escrito um livro sobre energia renovável. Ela começou a aprender a jogar xadrez em 2022 e neste ano ganhou o segundo lugar em torneio interescolar do jogo. “Ela adora subir no pódio”, brincou a mãe. Assim como o irmão, Luna participou da 24ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA).
Aos 6 anos, ela teve “apenas” 83 pontos de 100 do total e não ganhou a medalha. Todos essas realizações foram apresentadas à competição da associação de engenheiros do ITA e contribuíram para a classificação da menina entre as 35 pessoas selecionadas.
A competição de 2023 permite crianças de 7 anos (completos no ano) a 14 anos. Luna tem 6 anos, mas como vai fazer 7 em dezembro e por isso pode participar. Ela é a criança mais jovem na seleção.
Samuel Brito, de apenas dois anos, já sabe ler, fazer cálculos, decorar nomes de plantas e cores em inglês. Em conversa com o G1, Camila Brito, a mãe da criança, conta que foi a primeira a perceber as habilidades do filho. Ela e o marido se surpreenderam quando viram que o menino sabia identificar as vogais no alfabeto, além de falar o nome das cores. A famíliamora em Votorantim, São Paulo.
“Com um ano e um mês ele já encaixava argolas da maior para a menor sozinho. Quando ele errava, no mesmo instante já corrigia, sem ninguém falar nada. Eu dizia para ele: ‘Samuel, encaixa a argola azul’, e ele encaixava. Eu olhava para o Felipe [o marido] e dizia: ‘Meu Deus, deve ser coisa da nossa cabeça'”, disse a mãe ao G1. “Foi uma surpresa atrás da outra. Ele aprendeu o nome dos planetas, a contar até 30 e fazer contagem regressiva a partir do 20, sozinho. Hoje ele sabe contar até 100”.
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