Família

Mãe faz relato ao engravidar após vasectomia do marido: “Sensação de pavor”

Ele já tinha passado por uma vasectomia - reprodução Love What Matters
reprodução Love What Matters

Publicado em 10/11/2020, às 12h21 - Atualizado em 13/11/2020, às 15h21 por Helena Leite, filha de Luciana e Paulo


Depois de ter um filho do primeiro casamento, e outro no segundo, Leah Powell e o marido decidiram que não teriam mais bebês. Para garantir a decisão, o marido dela optou por passar por uma vasectomia. O que o casal  de Illinois, Estados Unidos, não sabia era que a chance 1 de 1 milhão de engravidar com o parceiro vasectomizado aconteceria com eles!

Ele já tinha passado por uma vasectomia (Foto: reprodução Love What Matters)

“Em abril de 2015, quando minha caçula tinha 3 meses, eu e meu marido decidimos que ele faria uma vasectomia porque não queríamos mais filhos. Eu tinha um filho do casamento anterior e tivemos outro da nossa relação, ou seja, a nossa família estava completa e este era o nosso plano. Confesso que fiquei feliz com a nossa decisão porque não queria mais passar por náuseas, ganho de peso, trabalho de parto de vários dias, meses e meses de amamentação e um corpo que nunca mais volta”, começou ela contando, em um depoimento ao portal Love What Matters.

Após a explicação do médico, que contou para o casal que a chance de terem filhos após uma vasectomia era 1 em 1 milhão, eles decidiram que realmente seguiriam com o procedimento. ” O procedimento ocorreu bem e após quatro meses de acompanhamento, todas as amostras de sêmen deram negativas. Quando minha filha completou um ano, em 2016, eu tinha acabado de começar um novo emprego e tudo parecia ótimo”, continuou.

Como dito pela mãe, tudo estava ocorrendo como planejado, até que ela notou que menstruação estava dois dias atrasada. “Para muitas pessoas isso é normal, mas para mim que sempre fui regradinha, não era. Eu sabia que algo de errado estava acontecendo. Eu estava exausta, inchada e com muitas náuseas. Sabia, lá no fundo, que já tinha sentido isso nas gestações anteriores, mas meu marido negava e dizia: ‘Não tem como você estar grávida. Talvez você esteja com alguma doença, mas não com um bebê'”.

Apesar da certeza do marido, Leah decidiu comprar um teste de farmácia. “Fiz o exame e, quando me levantei e lavei as mãos, fui dominada por uma sensação de pavor, como quando você teve que dizer a seu pai que bateu o carro. Saí para a sala e coloquei o teste no braço do sofá. Meu marido estava sentado e nem moveu a cabeça, apenas os olhos para o teste. O resultado deu positivo”, relembrou.

Ela contou que os dois ficaram apavorados com o resultado, mas por motivos diferentes: ela tinha medo de não conseguir criar os três filhos. “Nunca tive certeza se queria um, quanto mais três! Vou sobreviver a outra gravidez? Meus medos eram todos físicos, emocionais e mentais”, contou. Já os dele eram mais relacionados ao financeiro. “Como vamos ter férias em família? Como vamos pagar três creches? Os números clamavam em sua cabeça dia e noite”, contou.

Depois de um tempo tentando processar o acontecimento, o casal decidiu que iriam dar um jeito de ser feliz com uma família maior. A partir daí, eles começaram a divulgar a novidade: para os filhos, promovidos a irmãos mais velhos, para a família e para o chefe. O patrão de Leah não aceitou muito bem a notícia e tempos depois ela acabou sendo demitida. Apesar da notícia ruim, a mãe conseguiu encontrar pontos positivos da novidade. “Eu adorei ficar em casa porque eu estava conseguindo aproveitar o tempo com meus filhos, antes do bebê chegar”.

“Em outubro de 2016, nosso menino nasceu. Foi de longe o parto mais fácil que já tive. Ele era um bebê lindo e saudável. Este homenzinho levou um ano inteiro para dormir a noite toda. Cerca de seis semanas depois que ele nasceu, fiz questão de não apenas ‘amarrar as trompas’, mas também removê-las completamente. Se eu ficar grávida de novo, espero um telefonema do pessoal do Guinness”, brincou a mãe.

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