Mãe de Arthur Aguiar conta que ele foi abandonado pelo pai biológico aos 3 anos e nega traumas de infância

O ator Arthur Aguiar, de 32 anos, vem ganhando destaque na edição do Big Brother Brasil 2022. O artista foi convidado como participante do grupo camarote do reality.  Arthur é pai de Sophia, de 3 anos, fruto do casamento com Mayra Cardi. E além disso também é ator e compositor. Ele também participou do programa de TV “Rebelde” da edição brasileira, “Êta Mundo Bom”, “Dona Xepa” , entre outras atuações.

Em entrevista ao Jornal Extra, a mãe do ator, Katia Queiroga, de 56 anos, que é professora de Educação Física, deu detalhes da vida pessoal e da infância de Arthur, que nasceu e foi criado no subúrbio carioca, no bairro Lins de Vasconcelos.

Arthur foi abandonado pelo pai biológico quando tinha 3 anos e tem a figura paterna representada por Ricardo Pereira Rego, o segundo marido da sua mãe.

“Após o afastamento do pai biológico, Arthur perguntou se poderia me chamar de pai. Imediatamente aceitei e o assumi como filho. Eu e Katia o criamos, educamos e demos muito amor a ele. Temos uma relação de amor, admiração e respeito”, diz Ricardo, de 57 anos.

“Ele sempre esteve presente e participativo na vida do Arthur. Fazia mamadeira, levava para escola, ao médico, torcia nas competições, vibrava com as conquistas do filho e até dançava nos shows”, conta a mãe do brother.

Ricardo está hoje em outro casamento, mas mantém uma boa relação com a ex-mulher e o filho, sendo responsável pelo setor financeiro das empresas de Arthur. “A relação deles é maravilhosa, são mais que pai e filho, são parceiros e amigos”, completa Katia.

Traumas de infância

Recentemente, Maíra Cardiusou as redes sociais para falar sobre atitudes e explicar o comportamento de Arthur Aguiar durante sua participação no Big Brother Brasil. A empresária disse que o ator carrega traumas de infância por conta do abandono do pai biológico.

“Até agora eu entrei na brincadeira sobre a comilança do Arthur, e acho super divertido, estou adorando a brincadeira, mas vim falar de um assunto sério, que é a compulsão alimentar quando culpa o lugar do vazio, do abandono, da rejeição. Não vou falar apenas como profissional, mas como esposa dele”, começou Maíra.

Ela comentou sobre  a infância de Arthur Aguiar. “Ele tem uma história com a rejeição muito grande (…). Ele não teve contato com o pai e ele não viu mais o pai até os 25 anos de idade, então fica uma ferida aí do abandono e rejeição muito grande”, contou.

“Logo que ele entrou lá dentro, ele não se sentiu pertencendo a um grupo, até por ter entrado mais tarde. E em seguida veio a saudade da família, da filha, porque ele não se sentia pertencendo. Ele até ficou alguns dias triste, e falou sobre tristeza. Por isso que eu bato na tecla de que nunca foi sobre emagrecimento, é sobre emoções (…) Esse exagero de comer excessivamente é para tampar um buraco”, apontou a treinadora.

Já a mãe de Arthur discorda da informação: “O que eu posso falar é que ele nunca apresentou qualquer sinal de trauma. E pode ter certeza que entendo um pouco disso, pois sou formada em Educação Física e trabalho com criança”, diz Katia.