Publicado em 16/11/2023, às 15h30 por Eshlyn Cañete, Estagiária | Filha de Rosangela e Christian
Nesta quarta-feira, 14 de novembro, Luana Piovani, de 47 anos, desabafou sobre o histórico de pesquisas do filho na internet. O filho mais velho, Dom, de 11 anos, estava buscando sobre fuzis, um tipo de arma de fogo.
"Tenho um aplicativo que controla o que eles [os filhos] olham na internet. Fui ver o que Dom estava pesquisando e vi que ele buscava sobre fuzil. Fui falar com o Dom, ele disse é porque ele joga um jogo de matar e chegou um momento do jogo que ele precisasse sugerir algo que causasse dano", contou. De acordo com ela, o jogo é FortNite.
De acordo com Luana, ela não deu o jogo para o filho, mas veio junto com o computador que ele ganhou de presente. O filho mais novo, Bem, ganhou um videogame Nitendo, que também tem o jogo, mas, ela consegue controlar melhor. Dom usa o computador para atividades da escola, o que dificuta o monitoramento tão de perto.
Além de ser mãe de Dom, Luana tem um casal de gêmeos, Bem e Liz, de 8 anos. Todos os três são frutos do seu relacionamento com o surfista Pedro Scooby.
Segundo especialistas, o uso de armas de brinquedo pode ter relação com comportamentos violentos da criança, mas é preciso analisar diversos aspectos em torno da criação e educação que cercam a família. Conversamos com Vanessa Abdo, mãe de Laura e Rafael, psicóloga, doutora em Prevenção de Homicídios de Jovens Negros da Periferia, que falou sobre a noção de fator de risco e proteção, e quais são as possíveis causas e consequências do uso desse tipo de brinquedo. De acordo com Vanessa, a primeira coisa que é necessário analisar é que não existe uma relação de causa e efeito e sim, de fator de risco e proteção, então não significa que todas as crianças que brincam com armas de brinquedo serão necessariamente violentas.
“Em uma cultura muito violenta, a arma de brinquedo é mais um fator de risco, se são músicas violentas, brincadeiras violentas, se a criança vive em uma casa violenta, se o discurso entre os pais é violento, se o entorno que a criança mora é violento. Tudo isso é fato de risco que aumenta a chance da criança se tornar violenta. Ao contrário, temos os fatores de proteção, então são: músicas adequadas para a idade, sem palavrão, sem incitação à violência, brinquedos que desenvolvem o raciocínio, leitura de livros, ser exposto a uma qualidade de cultura, de brincadeira ao ar livre, com bola”, disse Vanessa Abdo.
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