Publicado em 08/10/2021, às 13h33 por Helena Leite, filha de Luciana e Paulo
Uma imagem falsa que está circulando nas redes sociais mostra bebês com rabos, excesso de pelos e pernas e braços a mais. A foto em questão vem junto de uma mensagem dizendo que as crianças nasceram desta forma porque as mães receberam a vacina contra a covid-19. Se você receber, já sabe: é fake!
Conforme apontado pelo G1, uma das imagens, que mostra o bebê com um rabo, é na verdade, obra de uma edição em cima de uma foto que está disponível em um banco de imagem. O rabo foi acrescentado digitalmente na foto. “A imagem não é real, é conceitual, conforme detalhado na legenda: ‘Bebê humano com cauda, imagem digitalmente manipulada'”, ressaltou o diretor de vendas do Science Photo Library, Simon Stone.
A segunda imagem, que mostra um bebê com excesso de pelos, trata-se, na verdade, de uma criança que nasceu com a chamada “síndrome do lobisomem” ou hipertricose. A foto em questão está em algumas publicações de 2014, ou seja, foi tirada bem antes da pandemia de covid-19.
A terceira foto, de um bebê com quatro braços e quatro pernas também foi tirada antes da pandemia, mais precisamente em 2016. Ela retrata, na verdade, gêmeos siameses que nasceram presos pelo tronco na Índia. Sendo assim, também não tem nenhuma relação com as vacinas contra a covid-19.
A história por trás das imagens está em uma entrevista que o político turco Fatih Erbakan deu à mídia local. Na coletiva, ele realmente mostrou as imagens e alegou que isso havia acontecido com as crianças porque as mães haviam recebido os imunizantes da Pfizer e Moderna. As alegações, porém, não tem nenhuma base científica e as imagens não possuem qualquer relação com os imunizantes.
A Pfizer se pronunciou sobre o assunto. “A Pfizer iniciou globalmente, em fevereiro, os testes clínicos para avaliar a eficácia e segurança do imunizante contra a Covid-19 em mulheres grávidas saudáveis com 18 anos de idade ou mais. As gestantes integram o ensaio mundial da fase 2/3 que foi desenhado como um estudo randomizado em aproximadamente 4 mil mulheres, durante a 24ª e a 34ª semanas de gestação“, afirma a fabricante. “O estudo avaliará a segurança, a tolerabilidade e a imunogenicidade de duas doses da ComiRNAtyTM administradas com 21 dias de intervalo. O levantamento também avaliará a segurança nos bebês e a transferência de anticorpos potencialmente protetores da mãe para o filho. Os recém-nascidos serão monitorados até aproximadamente os seis meses de idade”, completa.
“A Pfizer faz um trabalho contínuo de farmacovigilância, com monitoramento de potenciais eventos adversos de seus produtos, o que inclui a vacina ComiRNAtyTM. Globalmente a Pfizer já distribuiu 1,6 bilhões doses da vacina Pfizer/BioNTech contra a Covid-19. A indicação do benefício da vacina ComiRNAtyTM permanece inalterado”, ressaltou, por fim.
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