Publicado em 28/04/2022, às 18h05 - Atualizado às 18h06 por Redação Pais&Filhos
Durante a gestação, uma das perguntas que mais fazem para a futura mãe e futuro pai é “Já sabem o sexo do bebê?”. Alguns pais tem o desejo de descobrir o quanto antes esse enigma, já, outros preferem descobrir após o nascimento, e haja coração para esperar os nove meses.
No entanto, essa ‘tradição’ de esperar até o dia do nascimento está com os dias contados. Estudos sobre a situação, revelaram que descobrir o sexo do bebê no início da gestação pode aumentar a chance de vida. Não acredita? Veja só o estudo.
Muitas doenças como problemas cardiovasculares e diabetes tipo 2 são comuns em homens, e outras são mais fáceis de mulheres terem. Esses fatores de risco associados ao sexo podem se iniciar na barriga da mãe, segundo os pesquisadores.
Estudo feito com animais e publicado na revista Journal of Biology of Reproduction analisou que quando o feto era masculino, existiam maiores complicações e risco de vida (como restrição de crescimento fetal).
“Não sabemos 100% por que isso acontece, mas pode estar relacionado ao fato de os bebês do sexo masculino crescerem mais rápido dentro do útero. Portanto, pode ser que suas demandas de nutrientes e oxigênio fornecidos pela mãe através da placenta possam facilmente se tornar limitadas, de modo que o bebê do sexo masculino pode não estar recebendo tudo o que realmente deseja e precisa para crescer até sua capacidade total. Pode ser que sua resiliência contra estresses ou más condições na gravidez seja menor do que, digamos, para as fêmeas, que têm menos exigências” falou uma das autoras do artigo publicado, Amanda Sterruzzi-Perri.
Outro estudo que foi feito pelos mesmos pesquisadores só que, em ratos, o mesmo risco no feto masculinofoi visto. Outros pontos analisados foram a obesidade materna como razão para estrutura da placenta se modificar e afetar o crescendo do bebê.
O trabalho veio para mostrar evidências que as mães podem considerar na gravidez para não ter risco de complicações. “Pode ser que uma mulher que tenha um bebê do sexo masculino precise adotar condições de estilo de vida diferentes das de uma mulher que está carregando um bebê do sexo feminino mulher” disse Amanda. Esse trabalho poderá ser base para criar terapias específicas voltadas para pontos como insuficiência placentária e anormalidades de crescimento fetal, conforme o sexo do bebê.
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