Publicado em 02/02/2021, às 12h34 - Atualizado em 14/05/2021, às 13h30 por Cinthia Jardim, filha de Luzinete e Marco
Em abril de 2021, o Código Brasileiro de Trânsito irá passar por alterações como o prazo de validade da CNH, aumento do limite da pontuação e ainda novas regras para o uso da cadeirinhanos veículos. O descumprimento da última medida, que é obrigatório, é de infração gravíssima, com multa de R$ 293,47 e 7 pontos na CNH.
No Brasil, o trânsitoainda é a principal causa de morte acidental dos zero aos 14 anos. Em média, cerca de três criançasvêm à óbito diariamente, sendo apenas em 2018, 534 mortes por este tipo de acidente, segundo o Ministério da Saúde.
Quando o assunto é andar de carro com as crianças, o acessório é indispensável. Para cada idade, é exigido um item e modelo diferente, que você precisa ficar de olho! No caso de crianças até 13 kg, os pais devem optar pelo bebê-conforto, virado para o vidro traseiro e de costas para o banco do passageiro. A partir dos 14 kg, a cadeira precisa de ainda mais segurança, sendo posicionada virada para a frente do veículo. Dos 15 aos 36 kg, é recomendado o uso do assento elevado.
Ainda para manter a segurança do seu filho, Gabriela Freitas, gerente-executiva da ONG Criança Segura recomenda que o cinto de todas as cadeiras deve ter um dedo de folga. Dessa maneira, ele não aperta demais e garante a segurança da criança.
Na lei atual, o uso obrigatório é para crianças com até 7 anos e meio. No entanto, a mudança estabelece a recomendação para até 10 anos de idade, ou que ainda não tenham atingido 1,45 metro de altura. Para te ajudar a se preparar para as novas leis de trânsito, separamos alguns modelos de cadeirinha que irão auxiliar no transporte seguro dentro dos veículos. Veja quais são:
Permitindo o peso de 9kg a 36kg, a cadeirinha possui almofadas reposicionáveis, além de protetores para os ombros, apoios de braços e apoio para a cabeça que pode ser ajustado a partir da altura da criança. Possui assento de elevação.
Preço: R$ 331,55
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De 0kg a 25kg, a cadeirinha permite instalação de frente e de costas, além de acessórios macios que deixam o bebê mais confortável. Em carros de porte médio, pode acomodar até 3 cadeirinhas. Possui cinto de segurança também na própria cadeira.
Preço: R$ 279,90
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De 9kg a 36kg, possui sistema se fixação Isofix, apoio de cabeça ajustável, almofadas redutoras removíveis, protetores para o ombro e apoio para os braços.
Preço: R$ 374,39
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De 0kg a 25kg, possui cinto de segurança com cinco pontos de fixação e protetores acolchoados que diminuem os impactos dos ombros. Além disso, pode ser reclinada em quatro posições diferentes, possui regulagem para a cabeça e assento redutor removível.
Preço: R$ 679,00
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De 15kg a 36kg, a cadeirinha é recomendada para o grupo 3, podendo retirar o encosto e ser usada como um assento de elevação. O encosto de cabeça pode ser ajustado conforme o crescimento da criança, além de ter laterais reforçadas e acolchoadas contra impactos.
Preço: R$ 249,99
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Indicado para bebês de 0kg a 13kg, a cadeirinha possui alça para transporte e protetor de cabeça. Além disso, acompanha cinto de segurança de 3 pontos.
Preço: R$ 340,22
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Apesar da diversidade de modelos, as formas de instalar a cadeirinha no automóvel são apenas duas: o cinto de três pontos e o isofix. Se optar pelo segundo sistema, a ONG explica que o funcionamento é feito por ganchos: “Ele prende os dispositivos de retenção por meio de hastes metálicas, que se fixam em ganchos que são soldados diretamente nos chassis do carro. Além disso, possui um terceiro ponto de ancoragem, que pode ser uma haste apoiada no chão do automóvel ou uma fita a ser fixada no teto. Dessa forma, dispensa o uso do cinto de segurançado veículo na hora da instalação”.
Vale lembrar ainda que o isofix não substitui o uso do cinto de segurança do carro, permitindo que durante um acidente a criança não seja ejetada para frente: “Por isso, para evitar qualquer dúvida e problema, é preciso que o consumidor fique atento a qual tipo de dispositivo de retenção infantil está comprando e sempre siga corretamente o manual de instrução, independentemente da nomenclatura utilizada pelo fabricante para definir o produto. Dessa forma, é possível garantir a segurança no transporte de crianças”, completa a ONG.
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