Publicado em 11/02/2018, às 10h33 por Redação Pais&Filhos
Não dá para abrir mão do cinto de segurança, ainda mais com seu filho dentro do carro. A regra é simples e a gente não pode esquecer: bebês até 1 ano e 3 meses devem ficar no bebê-conforto, já crianças maiores até quatro anos devem ficar nas cadeirinhas. Acima dessa idade o ideal é que você use assentos de elevação, todos presos com cinto de segurança.
Segundo dados da Sbot, o cinto de segurança reduz em 45% o risco de morte no banco dianteiro e em até 75% no traseiro, de acordo com o site Hoje em Dia. Separamos quatro erros mais comuns, que a gente comete, na hora de usar a cadeirinha no carro. Fique de olho, porque se trata da segurança do seu filho.
Instalação
Além de verificar as instruções do manual, é importante garantir que a cadeirinha esteja sendo utilizada corretamente. Uma das falhas que ocorre no uso do bebê conforto, por exemplo, é deixá-lo virado no mesmo sentido do banco traseiro, quando na verdade deve ser fixado de frente para o encosto. Esse cuidado é essencial para que a coluna cervical do bebê de até um ano, que ainda está em formação, seja protegida em caso de batida ou freada brusca. É preciso verificar também os pontos certos por onde o cinto de segurança deve passar, garantindo a fixagem ideal da cadeirinha.
Ajuste do cinto
O importante é que ele tenha dois dedos de folga para não ficar nem muito frouxo nem apertado demais na criança. De acordo com a Tutti Baby, empresa especializada na fabricação de produtos para bebês, o cinto do próprio dispositivo deve ter cinco pontos (dois no abdome e dois passando pelos ombros, que garantem um ajuste central). Para crianças maiores, que já utilizam o cinto do carro, a dica é que ele passe pelo peito e nunca pelo pescoço.
Equipamentos corretos para a idade
Cadeirinha muito grande ou muito pequena não é eficaz. Cada modelo é indicado para um grupo de massa, que leva em consideração peso ou altura da criança. Essas informações podem ser encontradas na embalagem ou manual de instruções e precisam ser sempre observadas. Quando o dispositivo ficar pequeno, é importante substituí-lo o quanto antes, para que o cinto não machuque e a criança fique confortável.
Utilizar acessórios
Apoio para cabeça, capas personalizadas e outros acessórios só podem ser utilizados se houver alguma indicação do fabricante. É importante lembrar que é a segurança a prioridade no caso do dispositivo de retenção e ela não pode ser comprometida.
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