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Anvisa suspende fabricação, venda e uso de produtos da Fugini

Tanto o molho como algumas maioneses foram proibidas - Reprodução/ Fugini Site
Reprodução/ Fugini Site

Publicado em 30/03/2023, às 09h38 por Redação Pais&Filhos


No último dia 29, quarta-feira, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) exigiu a suspensão da fabricação, distribuição, comercialização e uso dos produtos do estoque da marca Fugini. O forte da marca é o ramo alimentício, sendo vários tipos de molhos (desde molho de tomate até de maioneses e mostardas) e conservas vegetais, as principais fabricações.

A decisão do órgão surgiu depois da realização da inspeção sanitária feita pela Anvisa, com o Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo e Vigilância Sanitária Municipal de Monte Alto (SP). Acontece que durante a análise, foram encontradas falhas graves em relação as ‘Boas Práticas de Fabricação’, um parâmetro de qualidade da Anvisa. Essas práticas são ligadas a higiene, controle de qualidade e segurança das matérias-primas, fora o controle de pragas, rastreabilidade e outros mais.

A suspensão seguirá até o momento que a empresa (Fugini) se adequar ao processo e fabricação de produtos com as ‘Boas Práticas de Fabricação’. Acontece que, a suspensão aconteceu de forma rápida, por conta que, além de toda falta de segurança, essas falhas podem alterar a qualidade/segurança do produto final. Essa suspensão da comercialização, distribuição e uso será valida somente para aqueles produtos em estoque da empresa.

Tanto o molho como algumas maioneses foram proibidas (Foto: Reprodução/ Fugini Site)

A decisão foi tomada  na última segunda-feira, 27 de março, por meio da Resolução – RE 1028/2023. No entanto, a Anvisa publicará nesta quinta-feira, 30 de março, a Resolução – RE nº 1.051, sendo uma decisão específica para lotes de maioneses da marca Fugita produzia em Monte Alto (SP), o período de 20/12/2022 a 21/03/2023.

Com essa medida, está proibido a comercialização, distribuição e uso, além da necessidade do recolhimento das maioneses da marca com o vencimento em janeiro, fevereiro ou março de 2024. Essa proibição vale para os lotes que vençam em dezembro de 2023 com a numeração iniciada por 354.

Um dos motivos divulgados foi o uso para fabricação dos produtos com matéria-prima vencida. Vale lembrar que essas matérias-primas estão sendo consideradas impróprias para o consumo, segundo o Código de Defesa do Consumidor, além da exposição à venda ou consumo sendo considerada como infração sanitária.

Por fim, a Anvisa pediu que estabelecimentos que tiverem os lotes citados nas resoluções, entrem em contato com a empresa Fugini para que os mesmos, recolham os produtos.

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