Publicado em 05/10/2022, às 11h11 por Redação Pais&Filhos
A separação da apresentadora Karina Bacchi, de 45 anos e do ex-jogador de futebol Amaury Nunes, de 39, foi um grande assunto nos últimos meses e, assim, atitudes de ambos os lados encaminharam um ponto final para o relacionamento. Com isso, Enrico, de 5 anos, está no meio da briga judicial aberta por Amaury. Mesmo não sendo filho biológico do ex-parceiro da mãe, a guarda do mais novo está em discussão.
No processo, o qual foi protocolado no dia 4 de setembro, Amaury afirmou que tinha conhecido Karina quando ela já estava gerando seu filho; na época, o casal morava em países diferentes. Enrico veio ao mundo no mês de agosto de 2017 e, apesar disso, os dois só tinham realizado o primeiro contato físico no mês seguinte.
Ainda na briga judicial, o ex-marido de Karina revelou que a relação deles aconteceu de forma muito rápida e seu apego com a criança aconteceu em um piscar de olhos, o criando desde seus primeiros dias de vida. “E essa convivência afetiva com o menor Enrico Bacchi, fez com que requerente assumisse o papel efetivo de pai (de origem afetiva), zelando por seu bem-estar e cumprindo com todas as obrigações paternas – financeiras, de afeto e criação, auxiliando a requerida nos cuidados daquela criança”, relata o processo.
Amaury e Karina se casaram, enfim, somente em novembro de 2018. Um ano depois da celebração da união, a apresentadora entregou ao ex-jogador uma carta. Nela, ela afirmava que daria início ao processo do pedido de paternidade, assim Enrico passaria a ser oficialmente filho dele.
Apesar do início do relacionamento ter ido bem, Amaury contou que a união passou a não dar certo assim que Karina se tornou evangélica; segundo ele, a ex-esposa teria mudado muito de comportamento e tal fator teria sido decisivo para o término da relação, a qual aconteceu em abril deste ano. Depois disso, a mãe de Enrico não permitiu mais que o ex-marido ficasse com o filho e isso o desesperou, fazendo com que o ex-futebolista entrasse com um pedido na justiça para que tivesse sua paternidade socioafetiva reconhecida, além de querer ter a guarda compartilhada.
Amaury teria estipulado um valor simbólico pelo processo – somente R$ 1 mil –, entretanto, dentro de seus pedidos à Justiça, o antigo companheiro de Bacchi exige que a mãe do menino pague pelos serviços dos advogados contratados para a briga jurídica com ela no tribunal.
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