Publicado em 30/05/2018, às 15h21 - Atualizado em 10/06/2018, às 22h07 por Jennifer Detlinger, Editora-chefe | Filha de Lucila e Paulo
Neste seminário, juntamos um timaço de mães e parceiras da Pais&Filhos para a mesa redonda, que tem como tema “Mãe é mãe na prática”: Teté Ribeiro, jornalista e mãe das gêmeas Cecília e Rita, Rúbia Baricelli, digital influencer e mãe de Helena, Renata Chiarello, do blog Mamãe Now e mãe de Betina, e Thaís Vilarinho, escritora e mãe de Matheus e Thomás.
Comandadas pela nossa diretora editorial Mônica Figueiredo, as participantes falaram sobre suas experiências com a maternidade. Rúbia diz que engravidou de forma inesperada e que hoje a maternidade é seu próprio estilo de vida. “Maternidade é igual a jogar videogame. Quando acaba uma fase, logo vem a próxima e começamos tudo do zero de novo. É aprendizado o tempo inteiro”.
Já Teté passou sete anos tentando engravidar e, depois de diversos processos de fertilização, ela e o marido, Sérgio, usaram uma barriga de aluguel na Índia. E foi assim que as gêmeas foram geradas. “A maternidade é quase um sequestro de você, a hora que eu me dei conta, estava completamente mergulhada no ato de ser mãe”, afirma Teté.
Renata ficou grávida naturalmente, depois de também passar 6 anos em processos de fertilização e indução. Ela contou sobre as transformações que passou depois do nascimento de Betina. “Eu já não sei mais quem eu era, estou tentando descobrir quem eu sou agora”.
Renata também falou que, na prática, foi difícil perseguir a maternidade por tantos anos e chegar em casa e não saber nada. “Aprendi a amar minha filha desde que a vi. Mas a condição de ser mãe foi vindo aos poucos”.
Para Thaís, o ato de ser mãe vai ainda mais além. “Ser mãe é transformador, é um encontro com a minha essência. Eu passei a entender a minha mãe como nunca depois de vivenciar a mesma experiência”.
Mãe é mãe na prática
Para Renata, ao ser mãe, a mulher passa por uma alteração hormonal que só elas mesmas entendem. “Ficamos loucas e sãs ao mesmo tempo. A gente se transforma e transforma o outro”. Ela também relatou como a presença de outras mulheres na vida de Betina é essencial. “Eu sou de uma família que tem mãe, avó e sogra presente. Acho que ter essas figura materna ao nosso lado transforma tudo”.
Para Rúbia, não existe certo e errado na maternidade e no jeito que você educa seu filho. “Não tem uma fórmula pronta, cada família funciona de um jeito. E o apoio de pessoas ao redor e que amam a Helena é mais que necessário”.
Thaís acredita que, quando um mãe cai na realidade e aceita que é humana, ganha leveza e o dia a dia se torna mais fácil. “Eu achava que ia dar conta perfeitamente de tudo, mas aí eu vi que não iria dar. A culpa é inevitável, mas precisamos nos aceitar como humanas acima de tudo”. Além disso, ela afirma que as mães devem se unir e evitar julgamentos e pitacos na maternidade alheia. “Empatia é você conseguir olhar o diferente, precisamos enxergar e acolher a outra, em vez de julgar”.
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