Publicado em 04/02/2018, às 11h23 - Atualizado em 06/02/2018, às 07h51 por Redação Pais&Filhos
Se você não conhece Tom Brady, jogador de futebol americano que vai disputar hoje, 4 de fevereiro, o oitavo Super Bowl pelo New England Patriots, conhece a esposa dele, a supermodelo Gisele Bündchen, pais de Benjamin e Vivian. Recentemente, Tom abandonou uma entrevista porque o jornalista comentou que a filha mais nova do casal, era uma “pentelha irritante“.
Mas não foi só isso que aconteceu na semana da família. Em uma cena de um mini-documentário publicado no dia 30 de janeiro no Facebook “Tom vs. Time”, a partir do minuto 9’37, o jogador aparece recebendo uma massagem quando o filho dele com a atriz Bridget Moynahan, Jack, de 11 anos, entra no quarto e faz um pedido. Ele pede para o pai se ele pode checar seu time de fantasy da NFL — uma brincadeira on-line onde internautas montam seu time dos “sonhos”, com jogadores diversos do futebol americano. Tom pergunta o que ele ganha com isso, então o menino dá um selinho no pai.
O massagista e “guru” do atleta, Alex Guerrero, ri e diz que “tudo tem um custo”. O jogador então reclama e diz que “isso foi uma bicada“, Jack volta e dá um beijo mais demorado no pai.
E foi aí que os internautas julgaram a ação de Tom. De acordo com uma fonte em entrevista pelo Hollywood Life, Gisele ficou do lado do marido nessa.
“Tom é um grande pai, ama seus filhos e o beijo foi um momento fofo, e Gisele não vê nada errado com isso. Ela se recusa a discutir sobre isso porque não é um grande problema. Ela sabe que foi inocente e nunca colocará combustível no fogo. Ela não tem nada para defender, ele ama os seus filhos e não há nada de errado com isso.“
Já falamos sobre beijo na boca de criança após conversar com a nossa colunista e psicóloga Betty Monteiro, mãe de Gabriela, Samuel, Tarsila e Francisco, que acredita é melhor evitar esse tipo de comportamento. “Teoricamente, pode haver uma erotização. Na cabeça de alguns adultos, existe um desejo inconsciente por crianças”, afirma a especialista.
Por mais que pareça um beijo inocente, também existe o risco da banalização do carinho e do sexo, que são coisas muito íntimas, de acordo com a psicóloga. Não cumprimentamos as pessoas com beijo na boca.
Não é bom que a criança aprenda que o beijo na boca é uma coisa sem importância. A prática pode causar, inclusive, um conflito na cabeça da menina ou do menino e prejudicar o desenvolvimento. Mãe e pai não podem ser padrão de sexualidade dos filhos.
Em relação à saúde, no entanto, a prática não oferece risco. A não ser que o pai ou mãe tenham alguma doença que seja contagiosa, como gripe, e possa passar para a criança, segundo o pediatra Claudio Len, pai de Fernando, Beatriz e Silvia.
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