Publicado em 04/09/2019, às 07h28 por Jennifer Detlinger, Editora-chefe | Filha de Lucila e Paulo
Agentes da Polícia Federal e da Polícia Civil estão cumprindo mandados de busca e apreensão no Distrito Federal em 14 estados do Brasil e em mais seis países, em combate à pornografia infantil. Pela manhã, 25 pessoas haviam sido presas em flagrante. Uma delas foi detida nos Estados Unidos. As ações são coordenadas pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.
A força-tarefa apura crimes de pornografia infantil e de exploração sexual contra crianças e adolescentes. A quinta fase da operação Luz na Infância já analisou 312 mil arquivos, com um volume total de dados de 3,8 terabytes. Fora do país, a operação também tem sido realizada no Chile, em El Salvador, nos Estados Unidos, no Equador, no Panamá e no Paraguai.
As penas para os crimes investigados variam de 1 a 8 anos de prisão. Quem armazena material de pornografia infantil tem pena de 1 a 4 anos de prisão. Para quem compartilha, a pena é de 3 a 6 anos de prisão. A punição alcança 4 a 8 anos de prisão para quem produz esse tipo de material. Nas quatro fases anteriores, a operação prendeu em flagrante 546 suspeitos de abuso e exploração sexual na internet contra crianças e adolescentes. As informações são do G1.
Confira o balanço de prisões por local:
Há duas medidas fundamentais que os pais devem tomar para a prevenção de crimes de pornografia infantil e de exploração sexual contra crianças e adolescentes. Em primeiro lugar, é muito importante conversar.
A melhor forma de prevenir é o diálogo. Claro que o tom da conversa vai depender da idade da criança. Se ela for pequena, diga que ninguém pode tocar em determinadas partes do corpo. Fale sobre o que é aceitável e o que não é. Assim, quando acontecer alguma coisa inaceitável (beijar na boca, tocar nos genitais), ela vai se manifestar.
Quanto maior a criança, mais aberto pode ser esse diálogo. Diga que ninguém é obrigado a fazer nada e trabalhe a auto-estima. Algumas meninas e sentem constrangidas em dizer ‘não”. Deixe claro que ela pode e deve estabelecer limites em relação ao seu corpo. O resto, “não converse com estranhos” e “não aceite nada de desconhecidos”, é óbvio! Diga, repita e insista nisso.
Em segundo lugar, preste atenção. Observe a relação de seu filho com outros adultos e fique de olho no comportamento dele. Se perceber alguma coisa diferente, como irritabilidade, ansiedade, tristeza ou comportamento sexualizado que não combina com a idade, você deve procurar um especialista. Um psicólogo vai identificar o problema.
Na maioria dos casos, a criança demora a falar do que aconteceu porque tem vergonha, acha que ninguém vai acreditar ou tem medo de levar uma bronca. É importante que aquela conversinha seja reconfortante para ela.
Um dos meios mais comuns de aproximação é a Internet. Por isso, lugar de computador é na sala. Como a criança sempre pode acessar da casa de um amigo, sem você por perto, oriente. Se estiver bem orientado, não vai deixar que estranhos se aproximem. Caso você desconfie de algum abuso, faça uma denúncia anônima pelo Disque 100. A ligação é gratuita.
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