Publicado em 23/05/2014, às 15h54 - Atualizado em 15/06/2015, às 16h40 por Redação Pais&Filhos
Em estações como outono e inverno é comum as crianças sofrerem com alergias e problemas respiratórios, deixando os pais aflitos a cada sinal de espirro ou tosse do filho. Mas os olhos também sentem a mudança de temperatura.
De acordo com o oftalmologista do Hospital CEMA, Omar Assae, pai do Rafael e da Camila, o período de baixas temperaturas é onde há maior incidência de conjuntivite e irritação nos olhos. “Nesse período o tempo fica mais seco e mais poluído, fazendo com que a poeira se espalhe no ar, causando alergia”. Além disso, a região ocular fica com uma sensibilidade maior, fazendo com que as crianças coloquem mais as mãos nos olhos.
Assae explica que as alergias oculares são caracterizadas por coceiras e vermelhidão nos olhos, sensação de areia e olhar lacrimejante. A alergia costuma se manifesta nos dois olhos, mas pode acontecer de um olho evidenciar os sintomas mais do que o outro.
Pode ser conjuntivite?
A conjuntivite é uma inflamação da membrana que reveste a parte da frente do globo ocular e o interior da pálpebra. Ela pode ser causada por fatores como poluição, alergias, vírus e bactérias. Diferente da alergia, a conjuntivite é contagiosa e pode ser transmitida por meio do contato com as mãos e objetos contaminados.
Os sintomas são semelhantes aos da alergia, mas além da coceira e dos olhos vermelhos e lacrimejantes, as pálpebras também podem ficar inchadas e pode haver dificuldade para abrir os olhos ao despertar. Para detecção do problema e para que seja feito o tratamento correto, Assae diz que é importante que a criança seja levada ao médico assim que os primeiros desconfortos aparecerem.
Prevenção
Os incômodos oculares podem acontecer quando menos se espera, mas evitar locais fechados, não coçar os olhos e higienizar as mãos e o rosto podem contribuir para prevenir os sintomas. Usar soro fisiológico também ajuda a evitar o ressecamento dos olhos, mas é necessária a orientação de um profissional. Por fim, o especialista explica que a medicação só deve ser receitada por um oftalmologista, que saberá indicar o tratamento correto para aliviar o desconforto da criança.
> Consultoria: Omar Assae, oftalmologista do Hospital CEMA e pai do Rafael e da Camila.
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