Mulher engravida usando DIU e bolsa estoura antes da hora

Publicado em 04/10/2019, às 08h15 - Atualizado às 13h15 por Redação Pais&Filhos

Evelynn Crouse fez um desabafo sobre como o DIUfoi responsável por um parto prematuroda própria filha. A mulher colocou o anti contraceptivo em 2016, porém depois de dois anos e meio a mãe começou a ter alguns sintomas de gravidez. “Meu marido até brincou e disse: ‘é melhor você não estar grávida!’. Mas aí eu percebi que minha menstruação estava dois meses e meio atrasada, meu ciclo era irregular, mas não tanto! Então, decidi fazer um teste de gravidez e fiquei chocada quando ele deu positivo! Eu até fiz outro teste e ele também deu positivo!”, contou a mãe de outros cinco filhos ao jornal The Sun.

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Logo depois de ter certeza que estava grávida, ela precisou ter um acompanhamento especial na gestação. A primeira coisa foi fazer um ultrassom para descobrir se estava tudo bem com o feto, já que na maioria dos casos, a gestação é ectópicas, ou seja, nas trompas. No próprio exame, a posição do DIU também foi checada. Os médicos tentaram tirar o dispositivo mas não foi possível, pois ela poderia ter um aborto espontâneo.

Então Evelynn decidiu seguir a gravidez com o DIU no útero. Mas, infelizmente, quando ela estava com 23 semanas de gestação e decidiu agachar para pegar um brinquedo, ela sentiu a bolsa estourar. “Eu só olhei para baixo e vi muita água!”, contou a mãe. O anti contraceptivo estourou a bolsa da mãe!

Evelynn foi hospitalizada, tomou antibióticos e precisou ficar em repouso absoluto. Ela conseguiu segurar a gestação até 24 semanas, porém no dia 9 de julho ela deu á luz Ava, com apenas 500 gramas.

Nos primeiros dias de vida, Evelynn precisou passar por uma cirurgiano coração e Evelynn só pode segurá-la no colo um mês depois do parto. Felizmente, Ava está indo muito bem! Apesar de ainda precisar de ajuda de aparelhos para respirar e se alimentar por tubos. “Ela é meu pequeno milagre, apesar de todos os sustos, eu sou muito grata por tê-la na minha vida. Mas dói muito ver ela internada e não poder fazer muita coisa para ajudá-la, eu não vejo a hora de deixarmos o hospital”, concluiu Evelynn.