Aline Gotschalg sai em defesa do filho por brincar de boneca: “Não limito ao gênero que ele nasceu”

O casal de ex-BBBs Aline Gotschalg e Fernando Medeiros são pais do pequeno Lucca, de 4 anos, e neste sábado, 17 de outubro, a influenciadora saiu em defesa do direito do filho brincar de boneca. “Eu não limito a criatividade ou as brincadeiras do Lucca ao gênero em que ele nasceu”, disse em entrevista à Vogue.

Na ocasião, Aline reforça que as pessoas tendem a separar brinquedos entre “de meninos” e “de meninas”, mas que o fato de Lucca brincar de Barbie não a incomoda e muito menos a preocupa – tanto, que ela já chegou a compartilhar momentos desse tipo de brincadeiras nas redes sociais.

“É muito cedo para me preocupar com a sexualidade dele. O fato de ele ter “brinquedos de meninas”, como algumas pessoas denominam, não vai interferir nisso.  Eu prefiro apoiá-lo e educá-lo para ser carinhoso, educado e amar as outras pessoas”, Aline defende.

Educação de Lucca

E mais do que não se preocupar com o gênero, a influenciadora ainda contou que reforça recomendações sobre as partes do corpo que não podem ser tocadas com o filho, que tem apenas 4 anos. “Além disso, eu converso com ele sobre as áreas do corpo em que ninguém pode tocar e quais são os limites que ninguém pode ultrapassar”, explicou.

Amor de mãe não muda

Dentro da discussão sobre Lucca brincar ou não com bonecas, Aline fez questão de reforçar o que realmente importa sobre tudo isso: o amor de mãe e da família pelo menino. “O meu amor pelo Lucca cresce cada dia mais e gênero/sexualidade dos filhos nunca deve mudar isso nos pais”, disse.

Aumentando a família

Aline e Fernando estavam com planos para aumentar a família e ter mais um filho em breve, mas na entrevista a influenciadora entregou as mudanças de planos por conta da pandemia do coronavírus. “Eu estava muito ansiosa para ter mais um filho, mas a pandemia me deixou muito amedrontada de engravidar neste cenário”, explicou.

E independente disso, Aline contou estar muito focada e ocupada com a agenda de trabalhos. “Além disso, tenho trabalhado muito. Por isso, resolvi adiar por pelo menos uns 5 anos esse sonho”, contou.