Publicado em 11/08/2019, às 09h36 - Atualizado em 12/08/2019, às 14h27 por Regina G Politi
Dia de celebrar a FUNÇÃO PATERNA! Diferente da FUNÇÃO MATERNA tão amplamente divulgada e celebrada, a FUNÇÃO DO PAI nem sempre recebe a mesma importância, visibilidade e valorização social. Será que a “cadeira do papai” está vazia? E se está, por que será? Ou alguém está sentado nela? Muito se discute sobre o desaparecimento e/ou afastamento dos pais da vida dos seus filhos, seja porque não escolheram a concepção, ou porque não assumem suas responsabilidades parentais, ou até porque se separaram das cônjuges – mãe dos filhos – acham que se divorciaram da prole também (uma grande e comum distorção da realidade).
Enfim várias causas levam ao distanciamento dos pais de seus filhos. Triste! Se soubessem a importância deste vinculo, jamais abandonariam suas crias. O pai é o “primeiro homem” da vida de suas filhas mulheres e da vida dos seus filhos homens. Isto significa muito na formação da identidade como um todo, não só de gênero, de seus filhos.
Com o advento do feminismo que procura reparar, com razão, o déficit da participação feminina fora do lar, os homens dentro do lar ficaram mais desnorteados, sem clareza sobre a importância fundamental na vida dos filhos. Por isso, temos que priorizar o tema. A voz do Pai é tão importante quanto da mãe para o desenvolvimento saudável dos filhos. Essa diferença dos papeis maternos e paternos, enriquecem a formação psicoemocional dos filhos.
Da mesma forma que na biologia, precisamos de óvulos e espermatozoides, para gerar um ser, psiquicamente precisamos destas diferentes vozes, emoções, concepções e formas de ser e amar. Sempre incluir o diferente, desde a primeira infância, e a diferença como algo positivo sendo compreendido como natural e humano na complexidade do viver em sociedade.
Parabéns aos papais que conseguem manter um vinculo de afeto, proximidade e autoridade perante seus filhos. Eles, seus filhos, agradecem! Nada mais danoso que a AUSÊNCIA PATERNA. E um apelo às mães: deixem seus filhos amarem seus pais incondicionalmente, não confundam marido com pai: são competências, amores e responsabilidades diferentes. Permitam aos seus filhos amarem seus pais! Seus filhos serão mais desenvolvidos dentro desta perspectiva inclusiva, que inclui o diferente.
Portanto mães: “Não sentem na ‘cadeira do papai’ ser mãe já é suficiente! Ter mais que o poder da mãe, será abusivo emocionalmente!
Cada um com seu papel na vida do filho. Tem lugar e espaço para todos, sem competição! Se a cadeira está vazia, cabe ao pai, refletir a opção de ocupá-la ou não!
Fica a dica: nunca será tarde para ocupa-la, antes tarde do que nunca!
E uma mensagem aos PAIS: batalhem se precisar , para construir uma relação com seus filhos, não desistam fácil da grandiosa tarefa de paternar seus filhos.
Um desafio que vale a pena se ocupar!
Viva aos pais! Feliz Dia dos Pais!
Regina Politi.
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