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A nossa semana no concreto

Publicado em 23/08/2016, às 14h20 - Atualizado às 14h25 por Raquel Ganimi


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A semana passou rápido, quase voando. E o que parecia ser o caos.. até que não foi tão ruim. Saímos segunda feira cedo da nossa Marina que fica na Spanish Water (Baia principal de Curaçao onde os veleiros ficam) e pegamos um pouco de mar aberto no caminho para a baía principal onde ficam os grandes navios de carga e a Curaçao Marine – local onde subimos nosso barco para uma longa semana de manutenções.

E os meninos? Pura curtição e um pouquinho de enjoo também. Normal, pois estamos muito tempo parados e pegar um mar um pouco mais mexido acaba dando um desconforto mesmo. Entramos no canal do centro da cidade e passamos um rádio para que abrissem a ponte para passarmos.
O operador da ponte flutuante pediu que aguardássemos alguns minutos e logo depois de um pequeno sinal sonoro a ponte começou a deslizar-se sobre as águas interrompendo o vai e vem dos pedestres e dando passagem para o Itacaré. Pura diversão…
Minutos depois chegamos na Marina e paramos o barco em uma pequena entrada de concreto onde um mega trator estava nos esperando para nos tirar da água. Assim que chegaram, os meninos partiram para reconhecer o espaço e vasculharam por todos os cantos.
A Marina é pequena e para nossa sorte tem uma pequena área social, um quiosque com sofás, bancos, rede, uma boa TV e as pessoas passam algum tempo ali, já que o calor dentro do barco é grande.
Para quebrar um pouco a semana os meninos brincaram de escavação nas pedras, improvisaram pequenos tocos de madeira como carrinhos, fizeram exploração noturna com lanternas, brincaram de jogo de tabuleiro, o Bruno aprendeu a fazer tricô.. Isso, tricô com uma senhora Alemã que mora há vinte anos no mar. Ela passa o dia no quiosque por conta do calor fazendo roupinhas para o neto que vai nascer enquanto o marido se intercala entre pintura de fundo e descanso.
Agora, o Bruno vai levar pra viagem agulhas de tricô e novelo de lã que ela deu de presente para que ele continue praticando. Mas nem tudo são flores. Quando o vento para, o calor é terrível e não temos como dar aquele mergulho no mar para refrescar.
Os mosquitos vez ou outra também aparecem à noite e estamos a base de ventilador e repelente. Foi a primeira vez que sonhamos em ter ar condicionado a bordo – seria um luxo! Mas não cabe no nosso bolso.
Quanto ao barco, conseguimos concluir todas as revisões e pintura sem grandes surpresas. Nosso objetivo principal era fazer algumas manutenções preventivas evitando assim problemas futuros, apesar de que sabemos que eles vão aparecer, porque barco é assim… se não quebrar é um MILAGRE.
Amanhã nosso barco volta pra água e já estamos cheios de planos. Essa semana o Bruno completa 7 anos e vamos comemorar o primeiro aniversário dele a bordo. Também estamos planejando uma pescaria em alto mar com amigos e com as crianças. E, claro, passamos a planejar novamente nossa ida para Bonaire na primeira boa janela de vento. Conto tudo na próxima semana.
Leia também:
O início
A escolha por começar em Curaçao
Mudança de planos

Palavras-chave
Viagem

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