Publicado em 21/07/2016, às 07h05 - Atualizado em 01/08/2016, às 07h08 por Nanna Pretto
Eu sei que em muitos momentos a gente se sente a pior pessoa possível. E uma péssima mãe. Quando nossos rebentos disparam um “eu odeio você!” ou “você não sabe ser mãe!”, por mais que corte o coração, acredite, é da boca para fora. E você é uma boa mãe, sim. Acredite nisso também.
Eu tenho um mantra aqui em casa que eu repito sempre: eu sou a melhor mãe que vocês poderiam ter.
Repitam comigo!
Porque essa é a verdade. A gente faz o que pode, prioriza o que tem que ser priorizado, abre mão de um monte de coisas, tenta explicar e fazer as coisas bonitinhas. Mas até o limite tem limite! E, poxa, mãe não é bicho, mãe é ser humano, assim como o pai.
(quer dizer então que e só eles podem ser os bravos da casa? Tsc, tsc)
Nós temos os nossos chiliques, um palavrão que sai sem querer, um grito fora de hora e até um “para tudo, eu não aguento mais!!!”
Aqui na minha casa o meu mais velho me chama de “nota de 50”, porque eu sou uma onça! E sou mesmo. Brigo COM eles e POR eles. E os dois sabem disso. Eu dou o meu melhor sempre.
Com Gabriel, o mais velho, eu já converso, não tem essa de falar para as paredes. “Poxa filho, olha que porre a mamãe ter que falar 30 vezes pra você não deixar a chuteira no meio da sala. Precisa chegar nesse nível? Você precisa deixar a mamãe brava?”. O papo é reto. Cara a cara, olho no olho. Ele tem 8 anos e não preciso falar 30 vezes. Preciso?
Em geral vem um “desculpa”, uma cara de ops-me-dei-mal, seguido de uma criança se arrastando para recolher uma chuteira que parece pesar 50 quilos. O papo surte efeito. Até o dia seguinte. E lá está ela no meio da sala!
Efeito mesmo vem quando eu passo a caixa dos esquecidos pela casa e saio jogando tudo dentro. Esqueceu jogado pela casa? Uma semana na caixa. Vai jogar bola de tênis, chinelo, descalço, sei lá eu. A mamãe, por exemplo, está sem fazer a unha do pé porque o chinelo da manicure está na caixa até a semana que vem.
Sim, vale para todo mundo. Isso é ser uma boa mãe, não? Compartilhar até o castigo!!!
Brincadeiras à parte, compartilhar da dor e das dificuldades nos aproxima. Mostra que a gente também erra, mostra que não somos perfeitas. Mas que a gente faz de um tudo, tudo mesmo, para eles se tornarem boas pessoas, felizes e muito amadas.
Acredite no seu poder de ser uma boa mãe!
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