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Mãe perde bebê e faz alerta: “Só ouvir um batimento cardíaco não significa que está tudo bem”

Jennie e Pete são pais de Madison, de 11 anos e Zoë - Reprodução / PA Real Life
Reprodução / PA Real Life

Publicado em 18/12/2018, às 15h22 - Atualizado em 30/01/2020, às 19h40 por Isabella Zacharias, Filha de Aldenisa e Carlos


Jennie Lyon Marrian, de 41 anos, foi informada no início de sua gravidez de que tinha uma placenta anterior, o que significa que estava presa à parede frontal do útero. Embora completamente normal, pode amortecer os movimentos do bebê, tornando-os mais difíceis de sentir.

Como a posição de sua placenta significava que ela nem sempre era capaz de sentir Sophie se movendo, Jennie foi para o hospital para fazer alguns exames e, em todos eles, estava tudo bem.

Porém, quando ela estava com 34 semanas de gravidez, ela percebeu que não tinha sentido o bebê se mover durante a noite. “Pete e eu pegamos o Doppler e eu tenho certeza de que consegui ouvir os batimentos cardíacos de Sophie”, ela disse. Os Dopplers são projetados para ajudar as mães e os pais a ouvirem os batimentos de seus bebês no útero.

(Foto: Reprodução /
Após não sentir a filha se mexer, Jennie foi ao hospital para saber se estava tudo bem (Foto: Reprodução / PA Real Life)

Incapaz de abandonar o sentimento incômodo de que tinha algo errado, Jennie foi ao hospital para fazer um ultrassom e ficou arrasada com a notícia de que Sophie tinha morrido no útero depois de uma hemorragia: “Com a placenta anterior, eu me acostumei a não sentir os movimentos. Porém, agora eu sei que só porque você pode ouvir um batimento cardíaco, não significa que o bebê não esteja em perigo”.

“A menos que você seja um profissional médico qualificado, você pode correr o risco de confundir com o batimento cardíaco da mãe ou o fluxo umbilical do bebê”, ela disse ao The Sun. “Conheça a rotina do seu bebê e, se algo mudar, não hesite em ir ao hospital”.

(Foto: Reprodução / PA Real Life)
Jennie e Pete fizeram um memorial para Sophie (Foto: Reprodução / PA Real Life)

Jennie disse que sentiu que estava em um pesadelo e contar para a filha mais velha, Madison, que a irmã tinha falecido foi muito triste: “Ela sempre foi muito madura para a idade, mas ela tinha apenas 9 anos na época e não conseguia entender”.

(Foto: Reprodução / PA Real Life)
Madison com a irmã mais nova, Zoë (Foto: Reprodução / PA Real Life)

Zoë nasceu em março de 2018, Jennie chama a caçula de “bebê arco-íris“, nome dado a um bebê nascido após a perda de outro. “Foi difícil dar à luz novamente, mas Zoë é um bebê arco-íris em todos os sentidos da palavra”, ela disse.

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