Publicado em 19/03/2013, às 12h15 por Redação Pais&Filhos
Nanna quase nasceu Mariana em honra à bisavó. Nome comprido, que a família logo abreviou, pra economizar latim. Nascida em Jequié, no interior da Bahia, foi conhecer o futuro pai de seu filho, também jequiiense, em Londres, em 1998. Nessa época de exílio estudantil, ambos namoravam terceiros. No segundo tempo da história, Nanna e Jarbas foram se encontrar no Orkut. Scrap vai, scrap vem, mais uns anos engataram um namoro e veio a gravidez, antes da casa e do casamento. “Eu morava em São Paulo e ele foi morar comigo. A antes república foi ficando mais familiar”, conta Nanna. Gabriel, veio em 2008, meio no susto, num esquecimento de pílula, lembrando que Nanna, que tinha sido baby-sitter na Inglaterra, nasceu pra ser mãe. Os quatro (o casal, o filho e Lua, a siamesa de 12 anos) ficaram no ex-apê estudantil até o mês passado.
Como a vontade de ter o segundo filho foi crescendo no mesmo ritmo que o custo de vida em São Paulo, a família decidiu se mudar para o apartamento que Jarbas tinha comprado em São Bernardo, no ABC Paulista, onde assumiu a empresa da família. O clã de Nanna mora em Salvador, mas a sogra está ali do lado, em São Bernardo mesmo, uma ajuda e tanto. E é em pleno ABC que Nanna revive as raízes, come bolinho Joaquim Teodoro, e se pega de novo de sotaque nos papos com a avó paterna de Gabriel, oxente. "De Bahia temos muita coisa ainda. O Gabriel é alucinado pelo Gilberto Gil”.
Gabriel devia ter chegado de parto normal, mas o líquido baixou demais. "A gente nunca sabe se o que o médico está falando que é o limite, é realmente o limite. Será mesmo que ele não pode tentar? Será que ele não pode induzir? Mas, quando o médico fala que é a saúde do seu bebê que está em jogo, você para tudo. O nenê ficou dois dias sem mexer, tudo ficou tenso. Marcamos a cesárea e levamos a música da Paula Toller (Well, Well, Gabriel…). Às 3h20 ele nasceu, supersaudável, sem nenhum problema. Que pena que eu não senti a dor do parto, mas vamos em frente". No fim, tudo dá certo. Ou no começo: ninguém sabe o que veio primeiro, o ovo ou a galinha.
Jogo rápido
Cesárea não planejada
"O parto normal era uma vontade, nunca tive medo da dor, mas sempre tive a consciência de que parto normal coberto por plano de saúde é sempre mais difícil. Sempre tivemos na cabeça: 'vamos tentar o parto normal, mas se não der, não deu, paciência'. De fato, não deu.
Mamando sem bico
“Tenho bico invertido e fiz todas as manobras pra tentar formar. Não deu certo. Levei bicos de silicone para a maternidade e as enfermeiras tentaram me impedir de usar. Disse: 'se nem meu marido consegue, imagina o bebê que acabou de nascer?'. Pus o bico e ele mamou muito bem. Eu tinha bicos em todos os lugares: na bolsa, na casa da mãe, da sogra".
Lua de mel fora de época
“Agora que decidimos ter um segundo filho, quis casar. Sete meses antes, fomos para Paris, de lua de mel. O Gabriel ficou com a avó. Casamos em setembro e aí fomos para Porto de Galinhas, em um resort. Na volta, foi a primeira vez que o Gab viajou sem mim de avião, com os avós.”
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