Publicado em 11/12/2020, às 16h57 - Atualizado em 04/01/2021, às 15h21 por Cinthia Jardim, filha de Luzinete e Marco
Quando planejamos aumentar a família e também durante a gravidez, é preciso ficar de olho no calendário de vacinação. Além de garantir a própria imunização, a grávida também protege o bebê de doenças graves como, por exemplo, a coqueluche. Algumas mães, por medo ou até mesmo falta de informação, não sabem a importância de manter a caderneta em dia e podem acabar colocando a saúde de ambos em risco.
Na última quinta-feira, 10 de dezembro, a Pais&Filhos e GSK se juntaram para uma conversa sobre a importância das grávidas seguirem o calendário de vacinação e as principais imunizações desta fase. Durante o bate-papo, com apresentação de Andressa Simonini, filha de Branca Helena e Igor, do ginecologista e obstetra, Dr. Igor Padovesi, pai de Beatriz e Guilherme, e de Ana Clara Medina, farmacêutica, gerente científica de assuntos médicos de vacinas da GSK Brasil, mãe de Benjamim, tiraram as principais dúvidas sobre o assunto.
Sobre as principais vacinas que a grávida deve tomar, o obstetra destacou as três principais. “A primeira vacina, superimportante, é a de gripe (Influenza), que é sazonal e geralmente feita em torno de março e abril no Brasil. A segunda, é a de hepatite B, então é importante que as mulheres grávidas sejam imunizadas caso ainda não tenham tomado a vacina. A terceira, senão principal, é a tríplice bacteriana, que cobre coqueluche, tétano e difteria”.
Mesmo antes de engravidar, é importante seguir o calendário de vacinação adulto e se preparar para aumentar a família. Além disso, vale lembrar que algumas vacinas precisam ser repetidas em cada gestação: “O ideal é que a mulher comece a atualizar a carteira de vacinação antes da gestação, porque ela deve seguir o calendário do adulto, normalmente, e atualizar aquelas que não vão poder ser feitas durante a gestação. As únicas que ela precisa fazer a cada gestação, independente do calendário prévio, é a dTpa (coqueluche, tétano e difteria) e a de gripe”, reforça a farmacêutica.
Sobre a disseminação de fake news nas redes sociais, que acaba confundindo diversas famílias sobre o que é verdade ou não, é superimportante procurar a fonte da notícia para ter certeza daquela informação. “Isso é um grande problema da sociedade atual e é um grande problema da comunicação rápida, não só desinformação com informações erradas, mas também de informações certas dadas de forma errada”, completa Igor Padovesi.
Apesar das vacinas que a grávida precisa tomar, existem ainda aquelas que devem ficar de fora deste período, mas sempre com a orientação de um profissional. “A prescrição das vacinas deve ser sempre individualizada, então é importante que aquela gestante seja avaliada. Não existe relato de nenhuma condição adversa grave ou sequela por conta da vacinação na gestação, mas a gente só tem alguma cautela maior com algumas vacinas, que é exatamente a tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), varicela, dengue, HPV e a de febre amarela. Essa última, as vezes fica na de não recomendada ou situações especiais, porque dependendo do risco que essa paciente tem de adquirir a doença, pode ser que o médico considere fazer a imunização por conta daquela avaliação de risco-benefício”, conclui Ana Clara Medina.
Assista à live completa:
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