Publicado em 11/09/2023, às 12h07 - Atualizado em 13/09/2023, às 07h24 por Beatriz Rodriguez, filha de Rogeria e Walter
Na última quinta-feira, dia 7 de setembro, Nara Paraguaia, namorada do influenciador Toguro, foi internada, após ter complicações no parto de seu primeiro filho, Gael. De acordo com o empresário, a companheira passou por uma histerectomia e teve o seu útero removido. Durante o parto, ela chegou a sofrer uma hemorragia e perdeu cerca de três litros de sangue.
“[Ela] descobriu que o [parto] natural não iria ocorrer, ela não gostou da ideia de fazer cesariana, mas não tinha opção. Gael nasceu lindo, forte e bem nutrido. Já Nara passou por complicações e está, até este momento, em cirurgia (…) ela perdeu o útero, se não tirasse, não teria chances de sobreviver”, disse o influenciador no Instagram.
No sábado, dia 11 de setembro, Toguro usou suas redes sociais para atualizar o estado de saúde de Nara. Na postagem, ele também desabafou sobre as complicações do parto de sua namorada. “O meu departamento jurídico está analisando o caso, apurando as informações para ver quais providências serão tomadas, para não cometermos injustiças antes de acusar ou culpabilizar alguém, tentando individualizar as condutas”, iniciou o influenciador no texto.
No final da mensagem, ele comentou como a namorada está se sentindo após o parto. “A Nara passou e está passando por essas complicações e no momento não tem condições físicas e psicológicas de entender a gravidade da situação e desdobramentos futuros de como seu corpo e organismo reagirão, a única preocupação neste momento é o filho. Agradeço o carinho de todos vocês comigo, Nara e Gael e pelas mensagens de solidariedade e apoio neste momento”, disse o influenciador na postagem.
Segundo um artigo publicado pela Fiocruz, uma hemorragia pós-parto acontece quando uma mulher perde mais de 500 ml de sangue após dar à luz ou mais do que 1000 ml em uma cesárea. Entretanto, a entidade também afirma que uma perda sanguínea que provocar uma instabilidade nos sinais vitais da paciente também pode ser definida como uma hemorragia pós-parto.
Ainda segundo informações da Fiocruz, os sangramentos mais graves acontecem em pacientes de risco. Ou seja, mulheres que apresentam casos de coagulação sanguínea e retenção – quando a retirada da placenta não acontece 30 minutos após a chegada do bebê. Ou em pacientes que tem um acretismo placentário, que é quando a placenta está inserida anormalmente no miométrio e apresenta dificuldades para ser removida.
A Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia afirma que a Hemorragia pós-parto é o principal motivo que leva os pacientes a realizarem uma histerectomia. A cirurgia tem o objetivo de remover o útero de uma paciente e é indicada para aquelas com hemorragia, endometriose, miomas uterinos e cânceres ginecológicos.
De acordo com o site da rede de saúde Nasa, a histerectomia pode ser total, subtotal ou radical. A total retira o útero por completo, até o corpo uterino e colo. Já a subtotal remove só o corpo uterino, e a radical retira o útero, uma parte da vagina e dos ligamentos uterinos.
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