Publicado em 14/10/2019, às 17h01 - Atualizado às 17h28 por Redação Pais&Filhos
Um novo estudo realizado pela Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, concluiu que as chances de mulheres ansiosas ou estressadas engravidarem de uma menina são maiores. Apesar dos resultados, eles afirmam que não significa que o estresse da vida cotidiana das mães possa alterar o sexo dos filhos.
Os pesquisadores afirma que os meninos são mais vulneráveis aos hormônios do estresse no útero, o que significa que as mulheres podem abortar sem saberem que estavam grávidas. “Os estudos mostraram que os homens são mais vulneráveis a ambientes pré-natais adversos, sugerindo que mulheres altamente estressadas podem ter menos chances de dar à luz um homem devido à perda de gestações anteriores, muitas vezes sem nem saber que estavam grávidas”, afirmou Catherine Monk, pesquisadora-chefe da pesquisa.
Ao todo, os responsáveis coletaram dados 27 indicadores de estresse em 187 mulheres, com idades entre 18 e 45 anos, usando questionários, diários e avaliações físicas durante a gravidez e as dividiram entre aquelas que tiveram uma gravidez saudável sem estresse e as que apresentaram sinais físicos ou psicológicos de estresse.
Entre as mulheres que estavam estressadas psicologicamente, apenas 40% deram à luz um menino, uma proporção de duas meninas para cada menino. Entretanto, menos de um terço (31%) deu à luz um menino, uma proporção de nove meninas para cada quatro meninos, na analise de mulheres que estavam estressadas fisicamente.
Eles também repararam que o número de nascimentos masculinos diminuiu após os ataques terroristas de 11 de setembro em Nova York. Os acadêmicos disseram que o impacto do estresse nos nascimentos masculinos pode ser visto em nível populacional após eventos como 11 de setembro ou terremotos. Estudos mostraram que 12% mais bebês do sexo masculino foram perdidos em setembro de 2001 após a 20ª semana de gravidez do que o esperado.
Aliás, o estudo mostrou uma melhora significativa em famílias em que a mãe recebia apoio de pessoas próximas. “A triagem para depressão e ansiedade está gradualmente se tornando uma parte rotineira da prática pré-nata. Mas, embora nosso estudo tenha sido pequeno, os resultados sugerem que o aumento do apoio social é potencialmente um alvo eficaz para a intervenção clínica”, afirmou Monk.
Leia também:
Estudo mostra que cesáreas aumentam em 33% as chances do bebê desenvolver autismo
Estudo mostra relação entre consumo de antidepressivos na gravidez e diabetes gestacional
Estudo comprova que estresse na gravidez prejudica cérebro do bebê
Família
Filha mais discreta de Leonardo e agrônoma: conheça a madrinha de José Leonardo
Família
Fenômeno raro 'chuva negra' atingirá região do Brasil após frente fria
Família
Assessor, amigo próximo e morador da mansão: conheça o padrinho do filho de Virginia Fonseca
Família
Larissa Manoela fala sobre gravidez de 1º filho com André Luiz Frambach
Gravidez
Fátima Bernardes fala sobre ter mais um filho e conta como será a gravidez
Família
Roberto Justus fala sobre suposto gasto milionário em prato dos 15 anos de Rafa: "Absurdo"
Família
Deolane Bezerra volta a ser presa após descumprir medidas cautelares
Família
Antes e depois de mãe da 3ª filha de Neymar surpreende: "Mudou o DNA"