Publicado em 11/05/2015, às 16h33 - Atualizado em 23/02/2021, às 07h26 por Redação Pais&Filhos
Você já sabe que fumar não faz bem em nenhuma época da vida. E durante a gestação o vício pode ser ainda mais perigoso, tanto para a mãe quanto para o bebê. Mas como conseguir deixar o cigarro e evitar todos os malefícios que ele pode trazer para você e para seu bebê?
Parar de fumar também requer uma programação. Segundo o pneumologista do Hospital 9 de Julho, Alexandre Kawassaki, o ideal é marcar uma data limite para alcançar sua meta, como se fosse para começar uma dieta. Ao contrário do que a sabedoria popular afirma, “É melhor cortar de uma vez do que parar gradativamente”, diz o médico.
Para quem já tentou parar de fumar em outras épocas da vida e não conseguiu, o incentivo da gestação é um ponto positivo, devido à preocupação com a saúde do bebê. Já para quem está tentando engravidar, vale ressaltar que a mulher que fuma é menos fértil do que a mulher não fumante e que o cigarro é uma das causas da infertilidade.
O suporte familiar também é essencial e, caso a gestante não consiga parar de fumar sozinha ou com o apoio dos familiares, é preciso procurar a ajuda de um especialista. Adesivos de nicotina e a maior parte dos remédios não podem ser utilizados durante a gravidez. “Se uma mulher está tentando engravidar e não conseguiu parar de fumar, o ideal é procurar um médico para que ele indique as melhores formas e tratamento”, ressalta o Dr. Fabio Cabar, médico especialista em reprodução humana.
Uma dica importante é se informar que o cigarro pode trazer uma série de problemas para a grávida e para o bebê. Fumar durante a gravidez aumenta as chances de aborto espontâneo e malformações no feto, por exemplo. “O hábito também está associado ao maior risco de mortalidade da mulher no pós-parto e até à morte súbita do bebê”, complementa Kawassaki .
Além disso, o tabagismo também contribui para a restrição do crescimento do feto, porque o cigarro causa alterações placentárias que influenciam no desenvolvimento do bebê, que pode não nascer bem nutrido, com baixo peso, ou até prematuro. Segundo o Dr. Fabio, isso pode causar maiores chances de a criança ter pressão alta ou obesidade na vida adulta.
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