Publicado em 15/11/2020, às 16h58 - Atualizado em 16/11/2020, às 10h44 por Helena Leite, filha de Luciana e Paulo
Um novo estudo, ainda em fase preliminar, feito na Holanda, aponta que a vacina contra a gripe pode reforçar o sistema imunológico para combater e eliminar o novo coronavírus. O trabalho, primeiro que analisou os efeitos em nível molecular da vacina da gripe na presença do novo vírus SARS-CoV-2, também sugere que a vacina da gripe protege em até 39% contra o contágio pelo coronavírus.
Como apontado pelo jornal El País, esse resultado tem sido observado em diversos países diferentes. Na Itália, observou-se que idosos vacinados contra a gripe tinham menos mortalidade por covid-19 que os não vacinados, segundo um estudo já revisado por especialistas independentes e publicados em uma revista científica. A mesma equipe encontrou dados similares nos Estados Unidos, mas neste caso trata-se de um estudo ainda não revisado. Outros trabalhos vão na mesma linha. Apesar de resultados parecidos, ainda não se sabe ao certo se essa possibilidade se confirma, já existe um estudo preliminar que parece detectar o efeito contrário: maior incidência e mortalidade por covid-19 entre os vacinados.
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O novo estudo conclui que a vacina da gripe reforça a primeira linha de defesa do sistema imunológico ― conhecida como imunidade inata. Como explicado pelos pesquisadores, essa primeira linha, ativada logo depois que um agente patogênico entra no organismo, inclui células capazes de identificar a ameaça, lançar um sinal de alarme generalizado para que outros glóbulos brancos compareçam ao local da infecção, capazes de matar as células que já tenham sido infectadas.
Para fazer a descoberta, os cientistas usaram amostra de sangue de pessoas saudáveis, aplicando a vacina contra a gripe tetravalente e depois o coronavírus SARS-CoV-2. O estudo mostra que o risco de contrair covid-19 é aproximadamente 39% menor entre os que se vacinaram previamente contra a gripe.
“Este é um estudo epidemiológico, não um ensaio clínico randomizado e prospectivo, por isso não podemos estar completamente seguros de que a vacina da gripe tenha um efeito tão grande como o observado”, explica Mihail Netea, do Centro Médico da Universidade de Nimega (Países Baixos) e diretor do estudo. “Em todo caso, é possível que esta proteção de fato ocorra e que a vacina reduza a expansão da covid-19”, conclui.
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